Basf apresenta resultados de produtividade de soja no Tecnocampo
Comércio equo-solidário, comércio solidário, fair trade e comércio justo e solidário. Todas são expressões ou palavras que se referem à maneira ética de fazer comércio, e é pensando nos produtores e nesta nova forma de comercialização que o “Projeto de Apoio à Produção Sustentável no Território da Reforma” defende esta ideia.
Segundo definição da International Federation of Alternative Trade (IFAT), Comércio Justo é uma “parceria comercial, baseada em diálogo, transparência e respeito, que busca maior eqüidade no comércio internacional. Ele contribui para o desenvolvimento sustentável, por meio de melhores condições de troca e garantia dos direitos para produtores e trabalhadores marginalizados”.
O coordenador do projeto de “Apoio à Produção Sustentável no Território da Reforma”, Minari explica que alguns dos princípios básicos desse mercado é a solidariedade, o desenvolvimento sustentável, respeito ao meio-ambiente, preço justo e defesa dos direitos das crianças.
“O mundo o procura o produtor que tem o selo de mercado justo e solidário, ele não precisa mais ir atrás do comprador. Assim, ele não corre o risco de ver seus produtos encalhados e consegue vender a um preço justo”, explica Minari.
Os produtores rurais estão recebendo orientações dos Agentes de Desenvolvimento Rurais (ADR) do projeto e fazem treinamentos para melhorar as condições de trabalho e produção. Em agosto, algumas propriedades deverão estar aptas a fazer parte do mercado justo e solidário.
O “Projeto de Apoio à Produção Sustentável no Território da Reforma” é desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional de MS (SENAR/MS) em parceira com Sebrae-MS. A execução fica a cargo da Fundação Educacional para o Desenvolvimento Rural (FUNAR). Prefeituras e Sindicatos Rurais das cidades participantes são parceiras.
Carlos Henrique Braga e Karine Dias
Sato Comunicação
(67) 3042-0112
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