Leilão do Adir Produção 2009 será dia 14

O pecuarista Adir do Carmo Leonel (Fazenda Barreiro Grande, Nova Crixás), Paulo Leonel, Álvaro Junqueira Franco, Fábio Junqueira Meirelles Neto e convidados e promovem o maior leilão de produção do estado de Goiás.

A sexta edição do Leilão do Adir Produção conta com 180 touros Nelore PO e POI, 1500 bezerros de corte e, novilhas Girolando, burros e mulas e ovinos Santa Inês. O leilão será dia 14 de novembro (sábado), no recinto Big Boi Leilões, às 10m horas, com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi.

A oferta é resultado de quase 50 anos de seleção e melhoramento genético alicerçado nas mais férteis e puras linhagens da raça Nelore. “São animais adaptados ao clima da região, criados a pasto sem nenhum artificialismo e prontos para elevar os níveis de produtividade dos plantéis comerciais. Por se tratar de uma base genética pura, os exemplares transmitem em quantidade, as qualidades da raça, não segregando a produção”, comenta Adir do Carmo Leonel.

Em pista, touros de repasse, produtos de IA, TE e FIV, avaliados pelo PMGZ- ABCZ e PMGRN-USP, com as mães com alta concentração de sangue indiano – Karvadi e Golias – os maiores genearcas da raça Nelore – acasaladas com linhagens Ludy, Fajardo e Naviraí. Os touros do estão com já estão com os pedigrees analisados por meio de marcadores moleculares – a última geração em melhoramento genético. “Destaque para a padronização racial, os aprumos impecáveis, habilidade materna, precocidade e capacidade de cobertura da vacada nas condições de pecuária extensiva brasileira” afirma Paulo Leonel, responsável pela Fazenda Barreiro Grande, onde o plantel é mantido.

Parte da genética de ponta desenvolvida na Estância 2L (Ribeirão Preto, SP), onde estão os animais elite POI e PO, está na Fazenda Barreiro Grande, em Nova Crixás. “Escolhemos o estado para fazer um trabalho diferenciado na oferta de produção, devido à posição estratégica de comercialização no Brasil central. Nossa aposta, hoje, se estende pela força do estado no setor de agribussines”, analisa Paulo Leonel.

Cláudia Palaci

Assessoria de imprensa