Kuhn fortalece plano de rede e expansão no Brasil

Multinacional de implementos agrícolas já definiu as suas prioridades para 2023, incluindo o fortalecimento do Plano de Rede e a abertura de um novo Centro de Distribuição em Palmas (TO) para atender a região do Matopiba

30.01.2023 | 14:15 (UTC -3)
Reverso Comunicação Integrada
Kuhn do Brasil já definiu as suas prioridades para 2023, incluindo o fortalecimento do Plano de Rede e a abertura de um novo Centro de Distribuição em Palmas (TO) para atender a região do Matopiba
Kuhn do Brasil já definiu as suas prioridades para 2023, incluindo o fortalecimento do Plano de Rede e a abertura de um novo Centro de Distribuição em Palmas (TO) para atender a região do Matopiba

Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o crescimento esperado do PIB no setor agropecuário deve ser de 10,9% neste ano, baseado principalmente pela previsão de boas condições climáticas para as safras de grãos. Motivada por esse dado, e também pelos resultados positivos nos últimos anos, a Kuhn do Brasil já definiu as suas prioridades para 2023, incluindo o fortalecimento do Plano de Rede e a abertura de um novo Centro de Distribuição em Palmas (TO) para atender a região do Matopiba. A empresa francesa, que completará 200 anos em 2028, atua há 17 anos com unidades no Brasil.

A movimentação para 2023 iniciou com um evento exclusivo para os principais revendedores da marca no país. A 1ª Convenção de Revendedores Kuhn, com o tema “Juntos cada vez mais fortes”, recebeu cerca de 200 participantes no final de 2022 para apresentar os novos produtos, as estratégias de marketing e a nova campanha, que foca no conceito “Força para alimentar o mundo”, uma ideia que fortalece a importância das relações humanas e das máquinas da Kuhn para o produto final (alimento) chegar à mesa dos brasileiros. O auge da convenção se deu com a premiação dos revendedores mais bem classificados nos critérios de avaliação do plano de desenvolvimento da rede Kuhn, denominada de REDE PRIME.

Atualmente, o Plano de Rede é uma das estratégias principais da empresa no Brasil, mercado que é importante para a multinacional, já que o agronegócio do país possui os maiores clientes mundiais do setor. Em 2023, o objetivo é atingir 100 pontos de venda em todo país. Entre as medidas, a empresa foca no avanço da Rede Prime, consideradas como as revendas de excelência em serviços, vendas e peças de reposição, e que estão devidamente padronizadas conforme a marca Kuhn.

Projeções para 2023

Com a expectativa de aumento no PIB agropecuário, a Kuhn trabalha na expansão dos seus centros de distribuição. Ano passado, a empresa anunciou a abertura do próximo centro no Matopiba, região importante para o agro nacional, especialmente na produção de soja, milho e algodão.

Além de intensificar a presença no Matopiba e também nas regiões em que já atua, como no Centro-Oeste, onde há um centro de distribuição em Rondonópolis (MT), a empresa pretende explorar o reconhecimento internacional da marca que possui mais de 190 anos e que tem como base os princípios da relação de confiança e qualidade com o cliente. José Carlos Bassetti (na foto abaixo), Gerente de Marketing da Kuhn, explica que o objetivo é qualificar as revendas para atender melhor cada região.

“O Plano de Rede é uma ideia pioneira da Kuhn no país e que já tem sido utilizado de modelo para outras unidades internacionais graças aos resultados que temos alcançado. O nosso propósito é que o cliente encontre na revenda não apenas a máquina que busca, mas também assistência, peças e todo atendimento pós-venda que necessita para nunca precisar parar a sua produção”, cita ele.

A sustentabilidade no campo, que tem sido tendência nacional, é outra preocupação da Kuhn. Em 2022, a empresa lançou cinco novas máquinas com maior capacidade de produção e menos gasto energético. “O agronegócio deverá crescer bastante no Brasil esse ano, principalmente a soja e o milho. Nosso portfólio já foi preparado para atender essa demanda, inclusive da sustentabilidade: o produtor busca mais eficiência com menos gasto e poluição. Essa tendência veio para ficar e todos precisam se adaptar com as tecnologias certas”, salienta.

Compartilhar

LS Tractor Fevereiro