Técnicos de cooperativas conhecem trabalho de ILPF no Rio Grande do Sul
A intensificação sustentável dos sistemas agropecuários é uma das principais alternativas para aumento de produtividade e redução de impactos ambientais negativos
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realizou o Seminário de Comércio Exterior sobre Hortaliças, nesta quarta-feira (20), para debater as características e desafios do comércio internacional desse tipo de cultura. O evento aconteceu em Holambra (SP), município considerado o maior centro de produção de flores e plantas ornamentais da América Latina.
Dividido em três painéis, o encontro abordou as vantagens da exportação de produtos em geral e de hortaliças, metodologias e instrumentos de análise de inteligência comercial, oportunidades para produtores rurais de hortaliças e as dúvidas mais comuns sobre exportação.
“Existem várias formas de vender o seu produto no exterior: venda direta, escritório no exterior, tarde, alianças estratégicas em associação ou cooperativa. Cada produtor deve analisar sua realidade para poder escolher a melhor forma de vender seus produtos lá fora”, afirmou o assessor técnico da Superintendência de Relações Internacionais da CNA, Pedro Netto.
A iniciativa faz parte das ações da Rede Agropecuária de Comércio Exterior (Interagro), parceria da CNA com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que já promoveu o debate também em outros setores como flores, frutas, mel e café.
"Nossas hortaliças têm potencial de exportação para países de todos os continentes. O Egito tem crescido bastante, provavelmente por causa do Acordo Comercial que assinamos", disse a técnica da Gerência de Estratégia de Mercados da Apex-Brasil, Dienice Bini.
O superintendente técnico da CNA, Bruno Lucchi, e a superintendente de Relações Internacionais da CNA, Lígia Dutra, também participaram do Seminário, que teve apoio da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (FAESP), do Instituto Brasileiro de Horticultura (Ibrahort) e do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
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