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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê uma semana marcada por contrastes climáticos no país entre os dias 10 e 14 de novembro. Enquanto a Região Norte deve registrar fortes volumes de chuva, com acumulados que podem ultrapassar os 200 milímetros no Amazonas, o Nordeste e parte do Sudeste terão predomínio de tempo seco e baixos índices de umidade. No Centro-Oeste e no Sul, as precipitações voltam a ganhar força a partir da segunda metade da semana, especialmente no Mato Grosso do Sul e no Paraná.
Na Região Norte, áreas de instabilidade deverão se concentrar em grande parte dos estados, especialmente porção oeste do Amazonas e regiões de fronteira com Rondônia, Pará e Mato Grosso. No Amazonas, os volumes podem superar localmente os 150 mm e algumas regiões mais específicas até os 200 mm. Nos estados do Amapá, do norte e leste do Tocantins e nas regiões norte e leste do Pará, o acumulado médio de chuva ao longo da semana não deve ultrapassar 10 mm, com indicativo apenas de chuvas rápidas localizadas. Em linhas gerais, chove especialmente no ramo Oeste da Região Norte ao longo da semana. Já para a umidade relativa do ar, de maneira geral, segue com índices elevados na Região Norte (acima de 50%) à exceção do Amapá, Norte e Leste do Pará onde poderá atingir níveis em torno dos 25 a 30% a partir de quarta-feira (12/11).
Em praticamente toda a Região Nordeste a previsão é sem chuvas para esta semana, exceto sul e leste da Bahia, principalmente no Recôncavo Baiano, onde deve ocorrer sob a forma de chuva recorrente durante os dias 10 a 13, com acumulados de até 50 mm/dia na faixa central que inclui o Recôncavo e a Região Metropolitana de Salvador. Os maiores acumulados devem ficar entre 200 e 300 mm (em 5 dias) esperados para o leste metropolitano da Bahia. Além disso, são esperados baixos índices de umidade relativa do ar ao longo de toda a semana na parte norte e oeste da região, interior principalmente na região de encontro do Piauí, Ceará e Pernambuco onde os valores ficam abaixo de 20%, pontualmente podendo ficar abaixo de 15%.
Na Região Centro-Oeste, espera-se chuvas volumosas no fim da semana corrente no estado do Mato Grosso do Sul, e chuvas bem distribuídas territorialmente e ao longo da semana no Mato Grosso, com alguns pontos de chuva mais expressiva, enquanto em Goiás a chuva deve ocorrer sob a forma de pancadas isoladas no norte do estado. No MS espera-se volumes de chuva entre 100 e 200 mm, que deve ocorrer durante a quinta e sexta-feira (dias 13 e 14), e no Distrito Federal podem ocorrer chuvas em forma de pancadas em momentos da semana, mas de maneira localizada e rápida, sem grandes contribuições com os acumulados, que ficam em torno de 20 a 30 mm em 5 dias. Destaca-se, também, a previsão de umidade relativa acima ou em torno de 50% durante a semana, declinando para entre 30-40% na quinta e sexta-feira em Goiás e DF, em função da ausência de chuvas e elevação da temperatura.
Para a Região Sudeste, a previsão indica chuva em São Paulo (metade sul), e no noroeste de Minas Gerais na segunda e madrugada de segunda para terça-feira (10/11 e 11/11). Durante toda a semana praticamente não há indicação de chuvas, tendo retorno apenas na sexta-feira em São Paulo devido à entrada de um novo sistema transiente, com acumulados entre 20 e 50 mm. Por outro lado, são esperados menores índices de umidade relativa do ar, com valores entre 30-40%, no estado de Minas Gerais a partir de quinta-feira (13/11), ficando em torno de 50% nas demais áreas do Sudeste.
Para a Região Sul, não há previsão de chuvas para segunda e terça-feira, tendo retorno a partir de quarta-feira (13) com a configuração de um novo sistema transiente a partir do interior da América do Sul, favorecendo maiores acumulados na porção oeste dos estados do Paraná e Santa Catarina, com acumulados que podem superar os 100 mm no dia 13/11, dia de maior concentração das chuvas na região Sul, com maior impacto no estado do Paraná. A semana começa com umidade relativa do ar em torno de 40-50%, subindo para 70% na segunda metade da semana com o retorno das chuvas intensas e recorrentes.
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