Artigo: Balanço do comércio exterior da floricutlura brasileira em 2012
A Fundação Chapadão, através da parceria com a empresa Bayer no programa de monitoramento de pragas com armadilhas luminosas, apresenta levantamentos efetivados até o dia 6 de fevereiro. As armadilhas luminosa foram instaladas nas fazendas: Alvorada, Elo I, Cooper, Serrinha, Nova França e na própria estação de pesquisa da Fundação, abrangendo a região de Chapadão do Sul, Cassilândia, Paraíso das Águas, Camapuã, Alcinópolis, Costa Rica em Mato Grosso do Sul e Aporé, Mineiros e Chapadão do Céu no Estado de Goiás.
Segundo o pesquisador responsável pela coleta Germison Tomquelski, a região dos Chapadões continua a apresentar alta densidade de mariposas principalmente das espécies de
e
Tomquelski, relata que algumas lavouras de algodão e soja apresentam lagartas de
, no entanto tem se conseguido controlar adotando estratégias adequada ao controle destas. “Quanto a
, a quantidade de ocorrência é a mesma do mês de janeiro, onde estas apresentaram desfolha na maioria das lavouras de soja”, explica.
O pesquisador lembra ainda que o importante, mesmo a
não ter sido capturada nas armadilhas luminosa em número como as demais, ela esta presente nas lavouras de soja e algodão. A quantidade de mariposas de
, também não diminuiu, assim o pesquisador chama a atenção dos produtores que plantaram milho com a tecnologia Bt, devendo os mesmos monitorarem suas lavouras.
“De modo geral a presença das mariposas na região dos Chapadões é semelhante na proporção das espécies, tanto para uma armadilha que está na região do Baús, como a que está na Fundação Chapadão”, diz. No entanto, o que difere, de acordo com o pesquisador, é que em um dia uma determinada região captura mais que a outra. O presidente da Fundação Chapadão lembra aos produtores que o monitoramento das lavouras é ferramenta fundamental para o sucesso do nosso negócio, devendo assim todos (aplicadores, técnicos, agrônomos, produtores...) estarem engajados nesta importante ferramenta.
Qualquer dúvida basta entrar em contato com a Fundação Chapadão, pelo telefone (67) 3562-2032, com Germison Tomquelski ou pelo site
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Divulgação
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