FMC firma parceria com a Tagma e amplia capacidade com investimentos de US$ 5 mi

31.05.2012 | 20:59 (UTC -3)
Thaís Frausto

Diante do constante crescimento dos negócios, a FMC Agricultural Products cria nova unidade de produção em Paulínia/SP em parceria com a Tagma. Com um investimento de US$ 5 milhões, a companhia firma acordo com a Tagma, que utilizará suas instalações e a construção da linha de produção para ampliar a capacidade na linha de herbicidas, como o Boral (Sulfentrazone) e o Gamit Star (Clomazone).

A ampliação, a parceria e a criação de nova unidade tem como objetivo atender a grande demanda por produtos da empresa, que até 2015 pretende dobrar o faturamento de vendas, atingindo a marca de US$1,2 bi. “Além da nossa meta de crescimento e participação em diversos segmentos agrícolas, alinhamos também essa estratégia da nova unidade por uma questão de logística, pois nossos herbicidas tem o maior volume de vendas em cana e assim queremos melhorar cada vez mais nosso desempenho no suprimento deste mercado”, destaca o presidente da FMC Corporation América Latina, Antonio Carlos Zem.

A fábrica da FMC em Uberaba continua recebendo investimentos constantes. Em 2011, o complexo industrial já realizou duas ampliações na linha de inseticidas e fungicidas e produziu cerca de 38 milhões de litros. “Este ano, temos a expectativa de produzir 46 milhões de litros e em 2015, 70 milhões. Por isso estamos investindo em novas tecnologias e linhas de produção para atender toda a demanda do mercado”, ressalta Zem

A nova linha de produção em Paulínia, que gerou 30 empregos na região, também atenderá todas exigências de segurança e meio ambiente dos órgãos regulamentadores. “ Queremos crescer com responsabilidade e atenção aos colaboradores e continuar primando pela segurança, somos aliados neste caminho. Em Uberaba, completamos 18 anos sem incidentes ”, destaca Diretor de operações e supply chain da FMC, André Cordeiro.

Segundo a Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) e do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agropecuária (Sindag), as indústrias terminaram o ano com vendas recordes de US$ 8,5 bilhões, 16,3% mais do que as de 2010. Em reais, as vendas somaram R$ 14,1 bilhões, com evolução de 11%.

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