Estudantes da Unicep conhecem pesquisas da Embrapa

​Cerca de 40 alunos da Unicep visitaram a Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos, SP), na quarta-feira (16)

17.11.2016 | 21:59 (UTC -3)
Gisele Rosso

Cerca de 40 alunos da Unicep visitaram a Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos, SP), na quarta-feira (16). Os estudantes do primeiro ano de Medicina Veterinária conheceram o sistema integrado lavoura-pecurária-floresta (ILPF) e o confinamento da Unidade.

No ILPF, o pesquisador Alexandre Rossetto mostrou as vantagens de trabalhar com sistemas integrados e enfatizou a importância do conforto térmico na produção pecuária, destacando os reflexos no produto final para o consumidor.

O chefe de Pesquisa e Desenvolvimento, Alexandre Berndt, apresentou aos estudantes o confinamento da fazenda e explicou o funcionamento do cocho automatizado para medir a emissão de gases de efeito estufa, o GreenFeed. Na ocasião, eles tiraram dúvidas e discutiram sobre a produção de carne bovina no Brasil.

Os alunos vieram acompanhados pelo professor Yves Miceli, que ministra a disciplina de Meio Ambiente. De acordo com ele, o objetivo da visita foi apresentar a Embrapa Pecuária Sudeste e fortalecer o intercâmbio entre universidade e empresa de pesquisa. "Acho importante apresentar aos estudantes a realidade de uma instituição de pesquisa. É uma oportunidade para eles começarem a pensar nas possibilidades de trabalho nesta área", explica.

Outro grupo de Medicina Veterinária também visitou a Embrapa no dia 8 de novembro. Os alunos do terceiro ano conheceram a vitrine de forrageiras e o Sistema de Produção de Leite.

A analista Lívia Castro, do setor de Transferência de Tecnologia, demonstrou as diferentes espécies de forrageiras e suas características. Falou sobre manejo, altura de pastejo, origem do capim, principais atributos, produção de massa, proteína bruta, época de plantio, época de florescimento, etc.

No Sistema de Produção de Leite, a pesquisadora Teresa Alves conversou com os estudantes sobre produção leiteira, instalações e manejo.

De acordo com a aluna do terceiro ano, Ione Leite, foi interessante ver o trabalho dos pesquisadores em melhorar geneticamente as forrageiras para determinadas características.


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