A Albaugh faz sua estreia na Expocitros de Cordeirópolis-SP, principal evento do setor citrícola paulista, marcado para o período de 4 a 7 de junho. A companhia, especializada em defensivos agrícolas genéricos, atua no Brasil há menos de dois anos e já se posiciona entre as que mais crescem em seu setor. De acordo com o diretor comercial e de marketing, Paulo Tiburcio, a Albaugh terá como focos principais na Expocitros o fungicida Recop e o pipeline de tecnologias para citros que planeja lançar no País.
Segundo Tiburcio, a citricultura constitui um segmento de mercado chave para o sucesso da companhia no Brasil. O executivo salienta que a Albaugh conta com grande capacidade de produção de fungicidas à base de cobre, produtos altamente demandados nas lavouras de cítricos. Outro diferencial da empresa, diz o diretor, é a adoção de uma proposta de valor ancorada na redução de custos ao produtor e no aumento da rentabilidade dos pomares.
“A utilização de fungicidas cúpricos continua essencial na citricultura. Esses produtos controlam com eficácia às doenças e também complementam práticas culturais decisivas à produtividade dos pomares, como o manejo de resistência de patógenos aos fungicidas hoje em linha no mercado nacional”, destaca Tiburcio.
O destaque no estande da companhia na Expocitros será o fungicida Recop, recomendado principalmente ao controle preventivo das doenças melanose, verrugose, pinta-preta, rubelose e mancha-marrom de alternária, entre outras. Recop é descrito como um fungicida bactericida cúprico de contato e amplo espectro de controle. “Aplicado na superfície das folhas, Recop forma uma barreira capaz de evitar a penetração de patógenos. O produto deve ser utilizado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças dos citros”, informa o head de portfólio e desenvolvimento, Reginaldo Sene.
Daniel Friedlander, gerente de marketing, ressalta que a Albaugh atingiu receitas de US$ 200 milhões no Brasil em 2017, com crescimento de 30% comparado a 2016, ano de estreia da empresa no País. Para 2018, revela o executivo, a meta é crescer 35%. Friedlander assinala ainda que até 2022 a Albaugh vislumbra movimentar US$ 500 milhões no mercado brasileiro, e responder por 25% das vendas globais do grupo, ante os atuais 9%.
“Enxergamos na agricultura brasileira potencial para promover uma verdadeira ‘revolução comercial’ no mercado de agroquímicos genéricos. Somos especialistas no desenvolvimento desses produtos, e nos orgulhamos disso. Buscamos o crescimento pela entrega de soluções inteligentes e de menor custo, operando por meio de revendas e distribuidores. Esses diferenciais agregam competitividade à nossa marca e já influenciaram no estabelecimento de um compromisso de longo prazo entre a Albaugh e o citricultor”, finaliza Friedlander.