Estação Climatológica de Palmas/TO recebe estudantes de agronomia para aula prática

08.03.2012 | 20:59 (UTC -3)
Valmir Araújo

A Estação Climatológica Principal de Palmas, que é mantida através de uma parceria entre o Governo Federal e o do Tocantins, recebeu alunos de graduação para uma aula prática, na manhã desta quinta-feira (8). Na ocasião, os acadêmicos do curso de Agronomia, da Faculdade Católica do Tocantins, tiveram a oportunidade de conhecer os diversos equipamentos climatológicos essenciais para a utilização das práticas da agricultura irrigada.

Segundo o professor Alexandre Barreto, que acompanhou a turma na visita, a Estação Climatológica de Palmas tem uma importância muito grande para os acadêmicos em agronomia, uma vez que dispõe de equipamentos, que são utilizados no campo. “A agricultura depende das tecnologias climatológicas, principalmente a irrigação e por isso é fundamental que os alunos tenham essa vivência, com aparelhos que eventualmente precisaram utilizar”, afirmou o professor.

Alexandre Barreto afirmou ainda que os estudos sobre precipitação pluviométrica têm um grande destaque no desenvolvimento de novas tecnologias de produção. “Os parâmetros que essa Estação Climatológica dispõe são simplesmente essenciais para avaliações dos desenvolvimentos das diversas culturas de plantio na região”, acrescentou. Todos os semestres, a Estação Climatológica de Palmas recebe turma dos cursos de agronomia e também de zootecnia, para a realização de aulas práticas.

A estrutura da Estação foi montada pelo Inmet – Instituto Nacional de Meteorologia, mas os técnicos que colhem os dados são da Seagro – Secretaria da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário. Ao todo, a Seagro disponibiliza cinco técnicos para atuarem na Estação Climatológica de Palmas, dentre eles o agrônomo Marcio Landim, que acompanhou os alunos na visita.

Dentre as ações desempenhadas pela Estação está à coleta de dados sobre precipitação pluviométrica, temperatura, umidade relativa do ar e insolação. Essas informações são recolhidas de forma automática e tradicional – onde o técnico faz uma atualização três vezes ao dia. De acordo com Marcio Landim, essas informações que estão disponíveis no site no Inmet, são de grande importância, sobretudo para a agricultura.

Joatan Silva/Seagro-TO

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