Encontro na Expointer projeta futuro da noz-pecã no Brasil

Evento do IBPecan discutiu tecnificação, agregação de valor e competitividade da produção gaúcha

05.09.2025 | 14:51 (UTC -3)
Eduardo Silva, edição Revista Cultivar

O 2º Encontro da Pecanicultura Gaúcha reuniu produtores, pesquisadores e técnicos nesta quinta-feira (4), na Casa do Senar, durante a 48ª Expointer. O evento, promovido pelo Instituto Brasileiro de Pecanicultura (IBPecan) com apoio da Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul (Seapi/RS) e da Farsul, debateu estratégias para fortalecer a cadeia produtiva e ampliar a competitividade e a rentabilidade da cultura no país.

A programação abordou temas como mecanização, irrigação, colheita, industrialização e agregação de valor, além de análises de mercado interno e externo. Segundo o presidente do IBPecan, Claiton Wallauer, a tecnificação é um dos principais caminhos para garantir resultados melhores no campo e na indústria.

O Rio Grande do Sul concentra mais de 90% da produção nacional de noz-pecã, segundo dados apresentados pelo coordenador do Pró-Pecã, Paulo Lipp. Para o economista-chefe da Farsul, Antônio da Luz, a cultura tem ganhado relevância no cenário brasileiro, mas os produtores precisam acompanhar o contexto econômico do país. “O objetivo é fornecer um panorama abrangente para auxiliar o setor, considerando demanda, juros e câmbio”, afirmou.

Compartilhar

Newsletter Cultivar

Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura

acessar grupo whatsapp
Agritechnica 2025