Governo divulga nesta quinta safras de grãos e café
Estiagem e prejuízo: um velho filme, mas que agora tem solução. A Modclima Pesquisa e Desenvolvimento Ltda oferece tecnologia limpa e sustentável que promete induzir a produção de chuvas.
Os jornais estão povoados de notícias sobre os efeitos da estiagem prolongada na agricultura. São dezenas de relatos de perdas nas lavouras, superiores a 50%. Prejuízos que poderiam ser minimizados caso os agricultores conhecessem e tivessem acesso a tecnologias capazes de mitigar os efeitos da estiagem.
O processo alia o conhecimento da física atmosférica às informações meteorológicas para induzir nuvens com conteúdo significativo de água a entrarem em processo de crescimento e precipitação. Não usa produtos químicos por isso não agride o meio ambiente e tem se mostrado extremamente eficiente em áreas extensas superiores a 25.000 ha, informa a empresa. E a Modclima tem como comprovar os benefícios da sua tecnologia. Em março, agricultores da região do extremo oeste da Bahia, limítrofe com Goiás, corriam o risco de perder toda a lavoura e com uma operação de 04 dias a situação foi revertida.
Em São Paulo, a Modclima trabalha para a Empresa de Saneamento Básico do Estado - Sabesp, desde 2001, cobrindo uma região de 300.000 ha e auxiliando no processo de gestão do volume de água nas represas que abastecem mais de 18 milhões de pessoas na Grande São Paulo.
Ao monitorar a Região Sul do país, a Modclima observa que apesar da falta de chuvas, existem excelentes formações de nuvens na região e uma condição bastante favorável para usar sua tecnologia patenteada para aumentar o número de precipitações e, consequentemente, conseguir gerar um maior volume de água.
"O importante é conseguir mobilizar um grupo coeso que possa se cotizar para viabilizar a contratação da operação", informa Majory Imai - Diretora Comercial da Empresa. E as possibilidades de cooperação são infinitas, Majory cita alguns órgãos e instituições cujo objetivo comum é o de aumentar o volume de água na região. "Para viabilizar uma ação piloto poderiam se unir agricultores, cooperativas, empresas relacionados a insumos e equipamentos agrícolas, companhias de seguro com foco em seguro rural, prefeituras, secretarias de agricultura e até companhias de abastecimento".
Cacilene Sampaio
Assessoria de imprensa
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