Embraer promove avião Ipanema e seus jatos executivos na Expodireto Cotrijal

A Embraer, uma das maiores empresas do setor aeroespacial do mundo, está mais uma vez prestigiando a Expodireto Cotrijal, que acontece entre os dias 5 e 9 de março no município de Não-Me-Toque/RS. Este ano, além da tradicional participação da aeronave agrícola Ipanema, a multinacional também promoverá o seu portfólio completo de jatos executivos. Os visitantes do estande poderão ver de perto uma grande maquete do jato Phenom 300, com capacidade para 11 ocupantes, e conferir o design moderno desse produto que vem conquistando o Brasil e o mundo. A família Phenom, que também inclui a aeronave Phenom 100, acaba de ultrapassar a marca de 300 unidades entregues, sendo que 85 foram para clientes nacionais.

Em pouco mais de 10 anos, a Embraer conquistou o dinâmico mercado de jatos executivos com um portfólio completo de produtos e soluções de suporte ao cliente. Em todo o mundo, a Embraer já entregou mais de 500 jatos executivos.

Se a queda do mercado global de aviação executiva vem sendo puxada pela recessão americana e da zona do euro, o mesmo não pode se dizer das economias emergentes que demonstraram bom desempenho em 2011. O destaque fica para o Brasil que, com alternativas governamentais de financiamento de longo prazo, inexistentes até então, e a expansão de negócios para novas regiões, aceleraram a demanda, principalmente para jatos leves. Esse movimento vem atendendo a necessidade crescente de empresas que buscam no jato executivo uma ferramenta de produtividade que auxilia na prospecção e desenvolvimento de negócios pelo país. A necessidade de deslocamento por parte desses executivos se faz necessária por este meio, principalmente em cidades que não são bem atendidas pela aviação comercial.

O rápido crescimento do mercado brasileiro de jatos executivos é sinal de amadurecimento. Os empresários vêem cada vez mais este produto como uma poderosa ferramenta de produtividade, uma verdadeira máquina de ganhar tempo, que ajuda a gerar riqueza para a empresa que o utiliza e para o país como um todo.

Para os próximos 10 anos, a Embraer estima que a aviação executiva no Brasil deva movimentar de US$ 6 a US$ 8 bilhões com a demanda entre 420 e 550 aeronaves.

A nova dinâmica da economia nacional vem pulverizando os investimentos em regiões diversas, conforme suas vocações, mas a logística não contribui muito. Nos últimos 30 anos, por exemplo, a aviação comercial reduziu o número de cidades atendidas de 300 para 130. Já a aviação executiva consegue atingir cerca de 75% nos municípios de todo o Brasil, mesmo com a infraestrutura atual existente. Com uma dimensão continental, o Brasil briga com o México pela 2° posição com relação à frota de jatos executivos em operação. A liderança permanece com os EUA.