Com produção em alta, MS tem demanda de profissional para classificar grãos
“O relacionamento entre o Brasil e a China está vivendo seu melhor momento, com nossas relações comerciais cada vez mais consistentes, mas queremos muito mais, a partir de novas parcerias na agricultura e pecuária”. Foi o que afirmou o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, durante encontro de trabalho com a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, na sede da entidade em Brasília.
Ao destacar a importância do relacionamento comercial entre os dois países, a presidente da CNA aproveitou a oportunidade para convidar formalmente o embaixador para participar do Seminário AgroInvest Brasil/2013, a ser realizado nas cidades de Pequim e Xangai, na China, em novembro próximo.
“Espero que o Seminário seja importante elo para a efetivação de bons negócios não apenas entre os dois governos, mas também para os empresários brasileiros”, assinalou a senadora.
Economias complementares – Durante a reunião, da qual participaram vários presidentes de federações de agricultura e pecuária dos estados e diretores da CNA, além de uma graduada equipe de técnicos e conselheiros da embaixada chinesa, Li Jinzhang fez uma longa exposição sobre a situação atual da economia de seu país e as relações comerciais com o Brasil.
O embaixador afirmou que as duas economias são complementares, especialmente na agricultura e pecuária. Li Jinzhang lembrou que seu país importou do Brasil 57 milhões de toneladas de soja, em 2012, e previu que “o volume de importações vai crescer porque a demanda interna por alimentos na China será cada vez maior”.
A presidente da CNA considerou valiosas as informações prestadas pelo embaixador. Ela avalia que a Confederação e o governo brasileiro estão prontos para colaborar com o fortalecimento do comércio bilateral entre os dois países dentro do princípio da reciprocidade.
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