DuPont expõe em Araguari/MG tecnologias para o cafeeiro nacional

20.03.2013 | 20:59 (UTC -3)
Fonte: Assessoria de Imprensa

A safra do cafeeiro nacional no período 2012/13 foi recorde: 50,4 milhões de sacas, contra 43,4 milhões de sacas da safra anterior. A área em produção, no entanto, sofreu pouca alteração, permanecendo na casa de 2 milhões de hectares. Para a DuPont, o aumento superior a 15% na produção ocorreu principalmente porque os produtores investiram fortemente em tecnologia.

Posicionada entre as maiores empresas do setor de defensivos agrícolas, a DuPont será destaque esta semana da Fenicafé, um dos principais eventos temáticos da cafeicultura brasileira, que começa nesta quarta-feira (20) na cidade de Araguari/MG e vai até a sexta-feira (22).

Segundo a companhia, sua relação com a cafeicultura ficou ainda mais próxima nos últimos anos, a partir da chegada ao País dos produtos Aproach Prima, um fungicida de ponta e Altacor, inseticida de última geração, que serão as estrelas do portfólio DuPont no estande da Fenicafé.

“Esses produtos têm dado enorme contribuição para que o produtor aumente sua produtividade”, assinala Luiz Wanderlei Braga, gerente de marketing da DuPont.

De acordo com o executivo, o fungicida Aproach Prima, lançado há menos de dois anos, tem crescido de maneira representativa no segmento de insumos para tratamento do café contra as doenças ferrugem e cercosporiose.

“Em apenas duas safras esse fungicida firmou-se por combinar diferenciais tecnológicos a uma boa relação custo-benefício. É rapidamente absorvido pelo cafeeiro, apresenta efeito sistêmico – age no interior da planta -, resiste fortemente à lavagem por chuva e proporciona prolongado período de controle”, resume Braga.

Considerada a mais importante doença incidente sobre o cafeeiro nacional, a ferrugem ataca as folhas da planta, provoca manchas de coloração amarelo-laranja e espalha-se em poucos dias. A cercosporiose, por sua vez, é bastante antiga e se faz presente de forma endêmica principalmente diante das condições de seca e solo enfraquecido.

Já o inseticida Altacor, que segundo Braga constitui “a maior evolução tecnológica conhecida hoje para controle do bicho mineiro do café", mais que dobrou sua comercialização na última safra, “por se mostrar superior no controle dessa praga que é de alta severidade, encontrada sobretudo no estado de Minas Gerais.”

“Trata-se de inseticida de última geração, com alta potência e ao mesmo tempo seletivo aos inimigos naturais das pragas do café. O cafezal tem aumentada sua população de insetos benéficos e o produtor fica mais tranquilo, porque as plantas ganham vigor e os grãos qualidade superior”, complementa Braga.

Ainda de acordo com o gerente, o controle das doenças ferrugem e cercospora e da praga bicho-mineiro, “pode definir o sucesso ou insucesso do produtor numa safra”.

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