Plataforma da Aprosoja simula dados do Zarc
Sistema está disponível no site da associação para orientar agricultores a seguirem o calendário ideal de plantio. Foco agora é milho de segunda safra
Apresentações de Veículos Aéreos Não Tripulados, os VANTs, mais conhecidos como drones, têm sido realizadas nos Estados do Paraná e Santa Catarina. Em dezembro, as ações se concentraram no sul do Brasil, e contaram com o acompanhamento da Schroder Consultoria, empresa independente de validação de equipamentos e processos em tecnologia de aplicação.
Zangão e Matrix são dois equipamentos que coletam imagens das lavouras, e que após processadas geram mapas com o diagnóstico das áreas. Os dados servem de base para recomendações de ações corretivas a serem implantadas, como o controle de plantas daninhas, adubações, planejamento de colheita, entre outras. Pelicano é o drone de pulverização que pode aplicar, pontualmente, tanto inseticidas, quanto fungicidas, herbicidas ou fertilizantes foliares, para corrigir problemas fitossanitários ou nutricionais das lavouras. Os três equipamentos da empresa Skydrones, sediada em Porto Alegre, estão sendo demonstrados para agricultores e técnicos do agronegócio.
As demonstrações chamaram a atenção do público, que acompanhou as pulverizações com o Pelicano em soja, e o movimento vigoroso da folhagem promovido pelo “vento” causado pelas oito hélices do drone. As gotas de pulverização são jogadas para dentro do dossel foliar.
Na cultura do arroz irrigado, foi possível visualizar a aplicação na lavoura inundada, inclusive próximo a obstáculos como matos e redes elétricas. A boa manobrabilidade do Pelicano permite aplicar corretamente dentro dos limites da área, mesmo em situações de contornos irregulares, como próximo às áreas de preservação permanente (APP).
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