Resistência de lagarta à soja Bt preocupa produtores de MS
Plantio de refúgio é a principal ferramenta dos programas de Manejo da Resistência a Insetos (MRI), sendo eficaz em não permitir ou retardar o aparecimento de resistência em pragas
É na fase final do ciclo da lavoura da soja, quando o grão atinge a maturação fisiológica, que entra em campo mais um importante aliado do produtor: os dessecantes. Usada na pré-colheita, esta categoria especial de herbicidas de contato otimiza a secagem da folhagem, acelerando ou uniformizando o ciclo na lavoura e favorecendo uma colheita com mais eficiência e rentabilidade.
Entre os destaques do mercado neste segmento, o DORAI MAX é um dos mais recentes lançamentos da IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias agrícolas. Segundo o gerente de Marketing Regional da empresa, Roberto Rodrigues, o produto conta com uma tecnologia única no mercado, que permite mais eficiência na uniformidade de maturação na plantação de soja, com redução de perdas na colheita. “A partir do constante investimento em pesquisa e desenvolvimento de soluções inovadoras, a IHARA conseguiu potencializar a ação desta tecnologia com um novo ingrediente ativo, garantindo ação mais rápida e eficaz que os demais produtos para antecipação da colheita hoje disponíveis no mercado”.
Ele explica que a dessecação é uma estratégia especialmente interessante quando a safra é marcada por condições climáticas adversas, resultando em maior ocorrência de grãos verdes na colheita. E, de acordo com Roberto Rodrigues, deve ser exatamente este o cenário da atual safra em boa parte das regiões produtoras do país. “Muitas lavouras estão em forte desuniformidade nesta safra, e já registramos uma demanda pelo dessecante mais acelerada que em anos anteriores. O momento é muito favorável à utilização desta estratégia para alcançar maior qualidade no produto colhido”.
No quesito custo-benefício, o DORAI MAX também marca outros pontos extra: ele atua na prevenção do desgaste da máquina e otimiza o consumo de combustível. Sua utilização também reduz impurezas no produto colhido, aumenta o potencial de armazenamento e ajuda a controlar plantas daninhas na soja. “Ele prepara o campo para a colheita e plantio seguinte, eliminando o residual da planta da soja e, assim, a propagação de doenças, de pragas e de planta daninhas que podem prejudicar a semeadura seguinte. Além disso, permite antecipar o plantio seguinte, de milho ou algodão, propiciando um planejamento de safra em momento mais favorável à nova cultura”.
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