Secretário destaca inovações do agro brasileiro em evento sobre cooperação tecnológica com a China
Fernando Camargo destacou os avanços nos últimos 50 anos e os preparativos para acelerar essas transformações no setor nas próximas décadas
As cotações domésticas do café arábica voltaram a avançar nos últimos dias, impulsionadas por valorizações externas da variedade, que, por sua vez, vêm sendo influenciadas por preocupações quanto à oferta na próxima temporada (2022/23). Vale apontar que, após o volume abaixo do esperado colhido em 2021/22 no Brasil, as expectativas eram de recomposição dos estoques globais de café em 2022/23, devido à bienalidade positiva desta temporada.
Porém, segundo colaboradores do Cepea, os problemas climáticos enfrentados pelo setor em 2021 têm reduzido a expectativa de recuperação da produção no próximo ano. Assim, nessa terça-feira, 17, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, posto na capital paulista, fechou a R$ 1.032,50/sc, alta de 17,17 Reais por saca (ou de 1,7%) frente à terça anterior, 10.
Para o robusta, os preços têm acompanhado os ganhos do arábica, devido ao aumento da demanda e às preocupações quanto à oferta em 2022/23 – a baixa disponibilidade de arábica tende a elevar o uso de robusta nos blends. A relativa retração vendedora também tem sustentado as cotações – cafeicultores têm vendido seus lotes aos poucos, aproveitando os maiores preços. Na terça-feira, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima fechou a R$ 637,18/sc, avanço de 14,27 Reais por saca (ou de 2,3%) frente ao dia 10.
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