Setor produtivo busca fomentar o agronegócio do arroz em Goiás
Encontro aconteceu na Embrapa Arroz e Feijão
A Corteva Agriscience e a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) promovem nesta semana, em Brasília, o projeto “Expedição da Agricultura para a Vida”, que busca debater as Boas Práticas Agrícolas e capacitar agricultores, consultores e técnicos em favor de uma agricultura mais responsável, produtiva e segura.
“As Boas Práticas Agrícolas fazem parte do compromisso da Corteva e da Embrapa com o desenvolvimento da agricultura nacional. Com a parceria, reforçamos ainda mais a importância da adoção dessas práticas para a sustentabilidade do agronegócio, a preservação do meio ambiente e o aumento da produtividade do setor”, afirma Jair Maggioni, coordenador do programa de Boas Práticas Agrícolas da Corteva.
Durante o encontro em Brasília, o treinamento engloba a palestra de Sérgio Abud, técnico da Embrapa Cerrados, sobre o problema das plantas daninhas e pragas no Brasil e no mundo. “O Brasil é um País com muito potencial produtivo. Com sua extensão territorial e seu clima tropical é possível termos duas ou mais safras por ano na mesma área. Assim, aumentamos a produção de alimentos, mas também o número de gerações de pragas. No evento, destacamos o uso do manejo integrado de pragas, que contribui para a sustentabilidade e rentabilidade do produtor, garantindo a segurança alimentar do Brasil e do mundo”, declara Sérgio Abud.
Entre as novidades deste ano, o programa “Expedição da Agricultura para a Vida”, idealizado pela Corteva, passou a contar com o pilar Manejo de Doenças, além dos outros quatro que já faziam parte da iniciativa: Manejo de Plantas Daninhas, Manejo Integrado de Pragas, Tecnologia da Aplicação e Segurança do Trabalhador.
O projeto visitará 22 cidades brasileiras em 2019, contemplando o Distrito Federal e os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Maranhão e Pernambuco. Em 2018, foram capacitadas mais de 60 turmas e, desde o início do programa, em 2016, mais de 3200 pessoas foram treinadas.
O caminhão possui 7 metros de comprimento e 3,5 de largura, baú adaptado em formato de sala de aula e é dividido em ambientes visualmente atrativos, com capacidade de receber até 20 pessoas por vez. Para maior dinamismo e interatividade das aulas, cada tema lecionado tem apresentações teóricas e práticas e, por meio de uma tela touch de 75 polegadas, os participantes testam seu conhecimento de forma lúdica.
O projeto também conta com um insetário, com várias espécies de insetos em resina que são utilizados para estudos de caso em cada região visitada, além de um herbário e um sementário para complementar o aprendizado sobre o manejo de plantas daninhas, facilitando a identificação das invasoras. Ainda é possível visualizar em detalhes os diferentes modelos de pontas de aplicação por meio de maquetes com cortes 3D – peças exclusivas no Brasil, que facilitam o entendimento do agricultor sobre o tema.
A Corteva também possui o Programa de Aplicação Responsável (PAR), em parceria com a Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Botucatu, que tem o objetivo de treinar agricultores na aplicação de defensivos agrícolas e reforçar a importância das boas práticas agrícolas.
Com o intuito de levar ao público ainda mais conhecimento sobre os principais pilares do processo do cultivo, a Corteva dispõe de uma biblioteca digital com ferramentas diversas, como webinars, e-books, artigos e vídeos no website: http://boaspraticasagricolas.com.br/.
Também fazem parte do programa de Boas Práticas os projetos sociais Corteva Escola, Corteva Mulheres no Campo e Corteva Natureza.
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