Corteva conclui terceira turma da Academia de Liderança para as Mulheres do Agronegócio

Nova edição do programa de capacitação está confirmada para 2022

01.12.2021 | 15:44 (UTC -3)
Amelia Rodrigues
Na última semana, as 166 participantes da turma de 2021 celebraram, por meio de um evento 100% online e interativo, a sua formatura no projeto de capacitação. - Foto: Divulgação
Na última semana, as 166 participantes da turma de 2021 celebraram, por meio de um evento 100% online e interativo, a sua formatura no projeto de capacitação. - Foto: Divulgação

A Corteva Agriscience tem o compromisso de acelerar o desenvolvimento das mulheres rurais, estimulando a formação das futuras líderes do setor. E foi com esse propósito que nasceu a Academia de Liderança para as Mulheres do Agronegócio, que já formou 188 produtoras rurais de todo o país. Na última semana, as 166 participantes da turma de 2021 celebraram, por meio de um evento 100% online e interativo, a sua formatura no projeto de capacitação. Ao todo, 354 mulheres já passaram pela Academia.

“O reconhecimento do papel da mulher no agronegócio é uma bandeira que a Corteva levanta globalmente. Por meio da Academia, colaboramos para que essas mulheres ganhem mais visibilidade no setor e conquistem seus espaços”, comenta Rosemeire dos Santos, Gerente de Relações Governamentais da Corteva Agriscience no Brasil. A busca do público feminino por capacitação também está refletida em uma pesquisa realizada este ano pela Agroligadas, que contou com o apoio da Corteva, da ABAG e do Sicredi. O estudo, que entrevistou mais de 400 mulheres que atuam no agronegócio, revelou que 95% delas se preocupa em melhorar a capacitação profissional.

E em continuidade ao trabalho que vem sendo feito, a Corteva já confirmou a realização de uma nova turma em 2022. “Em fevereiro, abriremos inscrições para 150 vagas”, completa a executiva.

Em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) e a escola de negócios Fundação Dom Cabral, a Corteva idealizou o projeto a partir dos resultados de uma pesquisa realizada pela própria empresa, em 2018. Na época, foram ouvidas mais de 4 mil produtoras rurais, em 17 países – sendo 500 entrevistadas no Brasil – para entender as barreiras que impedem as mulheres de terem uma participação real e bem-sucedida no setor. Entre as brasileiras que responderam à pesquisa, 89% gostariam de ter acesso a treinamentos e 87% sinalizaram almejar uma formação acadêmica.

A primeira turma foi formada em 2019 com 20 participantes. Nesse mesmo ano, o programa envolveu 2.500 mulheres por meio de eventos e workshops. Em 2020 esse número mais que triplicou, e o programa contou com a participação de 150 mulheres, em um curso 100% online.

O objetivo da Academia é dar ao grupo um repertório (de ferramentas), impulsionar a presença feminina no setor e estimular cada vez mais o protagonismo feminino. Ao longo dos quatro módulos do curso, as agricultoras aprendem habilidades de liderança, economia e mercado agrícola, cenário político e os seus impactos no agronegócio, inovação e sustentabilidade.

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