Corteva Agriscience reconhece os melhores estudos sobre tecnologia da aplicação durante X Sintag

A companhia premiou os três trabalhos mais bem avaliados entre 80 inscritos

25.03.2022 | 15:56 (UTC -3)
Camila Lopes
“O objetivo é reconhecer os melhores projetos de estudantes e profissionais de todo o Brasil e corroborar com o compromisso da Corteva em apoiar a pesquisa científica”, comenta Julliane Fuscaldi
“O objetivo é reconhecer os melhores projetos de estudantes e profissionais de todo o Brasil e corroborar com o compromisso da Corteva em apoiar a pesquisa científica”, comenta Julliane Fuscaldi

A Corteva Agriscience realizou a entrega do 6º Prêmio Corteva de Tecnologia de Aplicação, durante o X Sintag – Simpósio Internacional de Tecnologia de Aplicação –, em Porto Alegre (RS). A premiação é uma forma de incentivar ações que aprimoram a pesquisa científica em trabalhos sobre aplicação de produtos fitossanitários.

Os trabalhos submetidos foram avaliados de forma anônima por uma comissão julgadora composta por representantes das áreas técnicas, científicas e acadêmicas correlatas ao tema de tecnologia de aplicação, considerando três aspectos: aplicabilidade, inovação tecnológica e detalhamento.

“O objetivo é reconhecer os melhores projetos de estudantes e profissionais de todo o Brasil e corroborar com o compromisso da Corteva e da sua área de Boas Práticas Agrícolas em apoiar fortemente a pesquisa científica. Foram 80 trabalhos inscritos de extrema qualidade técnica e que contribuem para a inovação e sustentabilidade no campo”, comenta Julliane Fuscaldi, Especialista de Stewardship da Corteva Agriscience para Proteção de Cultivos.

Foram premiados os três melhores trabalhos, com entrega de R$ 7 mil para o primeiro colocado, R$ 4 mil para o segundo e R$ 3 mil para o terceiro. Confira abaixo os projetos vencedores:

Adriano Melo, Fabio Baio, Camila Caetano, Julliane Fuscaldi, Fernando Carvalho, Walter Boller, Jair Maggioni, Bruna Marchesi, Rodolfo Chechetto, Ulisses Antuniassi, Alisson Mota
Adriano Melo, Fabio Baio, Camila Caetano, Julliane Fuscaldi, Fernando Carvalho, Walter Boller, Jair Maggioni, Bruna Marchesi, Rodolfo Chechetto, Ulisses Antuniassi, Alisson Mota

1º lugar: trabalho desenvolvido por Ulisses Antuniassi, Rodolfo Chechetto, Alisson Mota, Fernando Carvalho, Igor Borges e Pedro Silva sobre “Deriva de dois modelos de drones de acordo com a altura de voo”.  

“O reconhecimento ajuda a fortalecer o trabalho que estamos desenvolvendo há anos. É um estudo de qualidade que traz uma nova tecnologia para ajudar o produtor rural a entender o que pode ser melhorado em sua ferramenta de aplicação e, consequentemente, na lavoura”, explica Rodolfo Chechetto, um dos autores.

Adriano Melo e Aldo Merotto Jr
Adriano Melo e Aldo Merotto Jr

2º lugar: de autoria de Walker Schaidhauer, Paula Angonese, Luan Cutti, Filipi Mesquita, Gabriel Dias, Bruna Pacini, Nicole Hein, Catarine Markus, Aldo Merotto Jr que desenvolveram um estudo sobre a “Influência de configurações de voo de um drone sobre a deposição e uniformidade de distribuição de calda”.

O professor e pesquisador Aldo Merotto Jr destaca que hoje existe grande variabilidade da distribuição de gotas em aplicações com drones. O trabalho aborda a adequação de altura e velocidade de voo e de parâmetros de distribuição de gota que proporcionam o aumento da qualidade da aplicação.

Camila Caetano e João Paulo Cunha
Camila Caetano e João Paulo Cunha

3º lugar“Desenvolvimento e avaliação de um aplicativo móvel (Spraycafé) para regulagem de pulverizadores na cafeicultura” foi o trabalho desenvolvido por João Paulo Cunha, Thales Alves e Rafael Penha. 

O professor João Paulo Cunha destaca que a pesquisa reporta o desenvolvimento e avaliação de um aplicativo móvel para auxiliar na regulagem e calibração de pulverizadores empregados na cafeicultura. “A proposta é tornar essa operação mais fácil e assertiva, adequando a aplicação à cultura, para reduzir perdas e aumentar a eficácia de controle”, destaca Cunha.

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