Corteva Agriscience apresenta tecnologias durante o 12º Congresso Brasileiro do Algodão

Entre as novidades estão o inseticida Closer SC, a tecnologia WideStrike e o tratamento de sementes Dermacor

27.08.2019 | 20:59 (UTC -3)
Michele Araujo

Durante a 12ª edição do Congresso Brasileiro de Algodão, a Corteva Agriscience lança oficialmente o inseticida Closer SC, que acaba de receber aprovação comercial no Brasil. Formulado a partir da tecnologia Isoclast active, o produto pertence a um novo grupo químico (sulfoxaminas), possui um modo de ação diferenciado e será uma importante ferramenta para o manejo integrado de pragas e de resistência. Na cultura do algodão, o inseticida é recomendado para o controle de pulgões.

“Entre as características da tecnologia, destacam-se a ação de choque e o longo período de controle. O produto é seletivo a inimigos naturais, não desequilibra ácaros e possui baixíssima dose por hectare”, explica Thomas Scott, Líder de Inseticidas da área de Proteção de Cultivos da Corteva Agriscience para o Brasil e Paraguai. O princípio ativo já é aprovado em 82 países, a exemplo dos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Japão, Índia, China e Argentina.

“Com o lançamento de Closer, a Corteva cumpre seu objetivo de trazer para o mercado uma novidade por ano”, destaca Paulo Costa, Líder de Marketing da área de Proteção de Cultivos da Corteva Agriscience para o Brasil e Paraguai.

Quem visitar o estande da companhia durante o evento, realizado em Goiânia (GO), também terá acesso ao portfólio completo da empresa para a cultura do algodão e poderá conhecer um pouco mais sobre WideStrike 3 – tecnologia Bt avançada de proteção contra lagartas, que contém três proteínas: Cry1Ac, Cry1F e uma proteína inseticida vegetativa (Vip3A) do Bacillus thuringiensis(Bt).

 WideStrike 3 oferece proteção superior durante todo o ciclo da cultura do algodão, protegendo a plantação de uma grande variedade de lagartas importantes, como a Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens), Lagarta-do-cartucho do milho (Spodoptera frugiperda), Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), Lagarta-preta (Spodoptera cosmioides), Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens), Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania), Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) e a Lagarta-rosada-do-algodão (Pectinophora gossypiella), contribuindo para a redução do número de aplicações de defensivos agrícolas. Múltiplos modos de ação propiciam uma proteção mais eficaz, auxiliando no manejo da resistência das pragas alvo e na sustentabilidade da tecnologia.

Como parte do desenvolvimento e implantação responsáveis das tecnologias líderes Bt, a Corteva Agriscience está comprometida em trabalhar com clientes brasileiros para incluir produtos de algodão contendo o WideStrike 3, como parte de um programa de manejo da resistência a insetos (IRM). As práticas de IRM incluem plantio de refúgio, monitoramento de pragas e insetos, uso de sementes certificadas, dessecação antecipada, tratamento de sementes, adoção do vazio sanitário e aplicação de inseticidas foliares para o controle de pragas. O manejo adequado da tecnologia do algodão Bt é essencial para preservá-la como uma ferramenta útil de proteção de culturas nos próximos anos.

Outra novidade que a Corteva apresentará no congresso deste ano é o tratamento de sementes Dermacor, que associado à tecnologia Bt, amplia o espectro de controle de pragas proporcionando excelente manutenção do estande e protegendo o maior investimento do agricultor: a semente. Para a cultura do algodão especificamente, o produto oferece proteção ainda contra os seguintes insetos: Elasmopalpus lignosellus e Helicoverpa armigera.

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