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O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), empresas frutícolas, associações de produtores, universidades e outros atores do setor agrícola, liderados pela Bayer Crop Science, implementarão uma estratégia global de ações tangíveis para enfrentar a praga da banana Fusarium R4T, que afeta a produção e o comércio do quarto maior cultivo do mundo.
As áreas dessa estratégia serão prevenção e capacitação, reprodução e genética e mecanismos de controle, conforme ficou definido em uma reunião na Alemanha, da qual o IICA participou.
O componente de prevenção e capacitação focará o fortalecimento da relação entre a indústria, as organizações não governamentais, os compradores e os agentes de extensão. Também se desenvolverá um modelo de ensino que implementará programas piloto nas regiões em que a doença da banana se apresentar.
Na segunda área, serão avaliados processos e programas de reprodução para melhorar a sua eficiência. Os pesquisadores também serão abastecidos de germoplasma para realizar experimentos e divulgar as suas conclusões entre os interessados.
A terceira área de trabalho engloba os testes com os produtos da Bayer com vistas à comprovação da sua eficácia, a pesquisa sobre as relações entre nutrição, solo e eficácia dos agentes de controle e o desenvolvimento de ferramentas de rápida aplicação para se avaliar a presença do fungo nas plantações de banana.
“O IICA ficará encarregado da coordenação de um programa mundial com ações adaptadas para cada país, região e continente; e será apoiado por doadores que garantam os recursos para o combate efetivo dessa praga”, disse Gabriel Rodríguez, Gerente de Projetos do organismo internacional.
O Fusarium R4T apresenta casos recentes em várias partes do mundo (na América Latina, foi detectada na Colômbia). Provoca sintomas de murchidão e a morte das plantas, além de permanecer por longo tempo no solo, o que dificulta o seu controle.
• Propaga-se, sobretudo, pela movimentação de material de plantio nas partículas de solo que aderem ao calçado das pessoas, às ferramentas e aos veículos, e pela água pluvial ou de irrigação que arrasta o fungo de um local para outro.
• Depois que se introduz no sistema vascular das plantas, o fungo desencadeia um colapso no seu mecanismo de transporte de água e nutrientes, o que afeta a sua fotossíntese e provoca a sua morte. Até o momento, não existe um controle químico, biológico ou genético para combater a ação patogênica.
• Não existe um tratamento totalmente efetivo viável de solo ou plantas para controlar ou curar a expansão do Fusarium no solo, onde o fungo em esporas permanece ativo por décadas. A única medida preventiva disponível atualmente é a quarentena, que impede a transferência de terra ou material vegetal de zonas infectadas para zonas livres do Fusarium R4T.
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