O milho a ser removido está estocado em Mato Grosso e terá como destino diversos municípios. No Acre: Rio Branco (400 t). Na Bahia: Entre Rios (1 mil t), Itaberaba (1 mil t), Ribeira do Pombal (2,1 mil t), Irecê (3,8 mil t) e Santa Maria da Vitória (150 t). No Ceará: Icó (3 mil t), Iguatu (3 mil t), Crateús (3 mil t), Senador Pompeu (2 mil t), Maracanaú (3 mil t), Russas (1,5 mil t) e Juazeiro do Norte (3 mil t). No Maranhão: Imperatriz (2 mil t) e São Luís (1,2 mil t). Na Paraíba: João Pessoa (2 mil t). Em Pernambuco: Arcoverde (2 mil t) e Recife (4 mil t). No Rio Grande do Norte: Natal (5 mil t), Açú (2,5 mil t), Mossoró (2 mil t), Caicó (2 mil t), Currais Novos (2,5 mil t), João Câmara (2,5 mil t) e Umarizal (1,8 mil t). Em Rondônia: Cacoal (500 t) e Porto Velho (500 t). Em Sergipe: Itabaiana (1,5 mil t). Em Tocantins: Araguaína (500 t).
O produto será ofertado a R$ 33 a saca de 60 kg, com subvenção autorizada pelo Conselho Interministerial de Estoques Públicos (Ciep). De acordo com a Portaria Interministerial nº 780, publicada no Diário Oficial da União do dia 7 de abril, os criadores inscritos no programa poderão adquirir até 10 toneladas de milho por mês, limitadas ao consumo de seu plantel, até dia 31 de dezembro. Para aquisição, é necessário registro prévio no Cadastro Técnico do Programa de Vendas em Balcão da Conab e a apresentação da documentação solicitada.
O leilão realizada hoje também contratou o envio de 500 toneladas de milho em grãos para a cidade do Rio de Janeiro. Para o Sudeste, no entanto, não se aplica a subvenção prevista na Portaria Nº 780 e o preço da saca de 60 kg é calculado quinzenalmente com referência no mercado atacadista local, com limite por criador de 14 toneladas/mês.
O Programa de Vendas em Balcão permite que pequenos criadores de aves, suínos, bovinos, caprinos, entre outros, adquiram o produto dos estoques públicos sem intermediários.