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Começou nesta terça-feira (04) o II Seminário Latino Americano sobre Arroz Vermelho. O seminário é uma promoção do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), em parceria com a Universidade Federal do RS (Ufrgs) e tem por objetivo debater os principais temas relativos aos problemas e ao controle do arroz vermelho, considerado uma planta daninha que causa grandes prejuízos econômicos à agroindústria do arroz irrigado. O evento ocorre no auditório do Prédio 40 da Pontifícia Universidade Católica do RS PUCRS (Av. Ipiranga, 668, Porto Alegre).
Participaram da cerimônia de abertura o presidente do Irga, Claudio Pereira, o diretor da faculdade de agronomia da Ufrgs, Pedro Selbach, o diretor técnico do Irga, Sérgio Lopes e o professor da Faculdade de Agronomia da Ufrgs, Aldo Merotto Jr.
O painel apresentado pela manhã debateu a conjuntura e diagnóstico do problema do arroz vermelho nos principais países produtores do mundo. Numa programação dividida em quatro painéis técnico-científicos. Além de palestrantes brasileiros da UFRGS, Irga, Embrapa, PUCRS, UFPel e UFSM, estão presentes técnicos, pesquisadores e professores da Colômbia, Estados Unidos, Filipinas, Itália e Israel.
O seminário também conta com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Fundo Latino-Americano de Arroz Irrigado (Flar), da Sociedade Sul-Brasileira de Arroz Irrigado (Sosbai) e da Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD).
Nas lavouras, o arroz vermelho interfere na produtividade e na lucratividade, além de aumentar os custos de produção e depreciar o produto colhido. Já nas indústrias, provoca uma perda expressiva da qualidade física do arroz. A cultura orizícola é a segunda maior do estado - perdendo apenas para a soja - e a que mais arrecada impostos.
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