Manejo de solos e alternativas para enfrentar doenças da soja são apresentadas no Amapá
Produtores de soja do Amapá, técnicos de extensão rural e pesquisadores reuniram-se na última quinta-feira, 9/3, na Embrapa Amapá
No começo de outubro do ano passado, os produtores de milho de Minas Gerais iniciaram o plantio que durou até meados de dezembro. Durante o período, o clima favorável atuou diretamente nas lavouras da região. “O principal fator da alta produtividade foi o clima, ligado ao manejo que os agricultores utilizaram”, conta Rafael Oliveira Souza, engenheiro agrônomo de Patrocínio (MG).
Segundo o especialista, ainda não dá para se falar em números, mas devido o alto volume de produção, “as chances dos trabalhadores rurais saírem lucrando são grandes”. O valor do saco de milho gira em torno de R$ 33 e, de acordo com Souza, o preço não caiu por conta do alto volume da produção. Na primeira safra, o trabalho resultou numa média de 180 sacos por hectare.
As cidades que fazem parte do Triângulo Mineiro foram as mais positivamente influenciadas pelo clima. Entre elas, estão Patrocínio, Patos de Minas, Coromandel, Ibiá e Uberlândia. O engenheiro agrônomo diz ainda que no ano passado a região passou por um momento adverso, quando foi prejudicada por conta de veranicos.
De acordo com o meteorologista da Climatempo, Alexandre Nascimento, a última semana do verão será marcada por sol, calor e pancadas de chuva típicas da estação nas áreas produtoras de milho da região. Vale lembrar que a chuva favorece o milho que foi semeado recentemente. O intervalo entre as pancadas de chuva, com predomínio de sol, colabora para os trabalhos no campo.
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