Argentina tem queda em vendas de máquinas agrícolas em 2024
Faturamento total alcança 2,2 trilhões de pesos, mas vendas de unidades caem 4% devido a fatores climáticos e aumento nos preços
Pesquisadores de Mato Grosso estão explorando soluções mais sustentáveis para combater a mancha-angular do algodão, doença causada pela bactéria Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum (Xam). Os estudos visam sintetizar e modificar estruturalmente chalconas, compostos orgânicos da classe dos flavonoides, para aumentar sua eficácia no combate à Xam, utilizando técnicas avançadas de análise química e modelagem computacional.
O Brasil se destaca como líder mundial na exportação de plumas de algodão, com Mato Grosso respondendo por 70% da produção nacional. No entanto, a mancha-angular representa um grande desafio para os produtores, podendo comprometer a produtividade das lavouras. Atualmente, o controle da doença é realizado com fungicidas cúpricos, que apresentam limitações por não eliminarem a bactéria e possuírem alto custo e impacto ambiental.
A pesquisa faz parte do edital 004/2024 - Mulheres e Meninas na Computação, Engenharias, Ciências Exatas e da Terra, financiado pela Fapemat e coordenado pela professora doutora Aline Bernardes Valeze, do Instituto Federal de Mato Grosso.
Para Aline, além de contribuir para a proteção das lavouras, essa iniciativa também forma mão de obra qualificada, envolvendo estudantes do ensino médio, graduação e pós-graduação. A ainda pesquisa representa um avanço na busca por soluções eficazes e sustentáveis para a cotonicultura brasileira, garantindo maior produtividade e redução dos impactos ambientais.
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