Estação do Conhecimento da Syngenta leva ao campo profissionais para promover alta produtividade às lavouras
Dados teóricos e demonstrações práticas do desempenho do portfólio da companhia são apresentados
Áreas de instabilidade estão ativas sobre os estados do Maranhão, Piauí, Tocantins, Bahia, e sobre as regiões produtoras do Pará, norte de Goiás e norte de Minas. A previsão é de tempo fechado e chuva ao longo de todo o dia nessas localidades, o que irá atrapalhar e muito os trabalhos de colheita e posteriores plantios. Por outro lado, as chuvas mantêm os solos com bons níveis de umidade, o que favorece o desenvolvimento das lavouras que ainda estão em fase de desenvolvimento.
A tendência é que esse tempo fechado e chuvoso se mantenha inalterado ao longo dos próximos três dias, uma vez que os corredores de umidade estão posicionados sobre essa parte do país.
Já em grande parte do Mato Grosso do Sul, São Paulo, Sul do Brasil, Argentina e Paraguai, a quinta-feira será de tempo aberto e chuvas apenas na forma de pancadas bem isoladas. Por um lado, isso deve manter as condições favoráveis à realização da colheita e do plantio, mas por outro lado gera certa preocupação, uma vez que há locais que estão há mais de sete dias sem receber uma só gota de chuva. A boa noticia é que, a partir deste final e semana, o tempo começa a mudar em toda metade sul do continente.
O avanço de uma frente fria pela Argentina irá deixar o tempo mais instável e com possibilidade de chuvas mais generalizadas no Sul do Brasil ao longo da semana que vem. As regiões produtoras do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e do Mato Grosso do Sul devem ter elevação da umidade do solo, o que vai garantir melhores condições ao desenvolvimento das lavouras, principalmente de segunda safra. Porém, como não serão chuvas de longa duração, não haverá prejuízos à realização da colheita, apenas ocorrerão paralisações momentâneas.
Argentina
Na Argentina, por sua vez, as chuvas que estão sendo previstas irão elevar consideravelmente os níveis de água no solo, garantindo melhores condições ao desenvolvimento das lavouras de soja e milho. Porém, é fato que mesmo com o retorno das chuvas, as perdas de produtividade são irreversíveis em muitas lavouras. No entanto, vale lembrar que muitas delas ainda estão em fase de desenvolvimento vegetativo e, com isso, muitas delas poderão se recuperar e garantir bons índices de produtividade.
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