Produtividade na cana-de-açúcar segue abaixo da média, diz CTC
Qualidade da matéria prima (ATR) é superior à registrada no mesmo período da safra passada
A Cargill está investindo em iniciativas para promover a equidade de gênero em suas operações no Brasil. Atualmente, 36,4% das posições de liderança da empresa são ocupadas por mulheres, conforme informações distribuídas à imprensa. A meta é alcançar 50% até 2030. A companhia busca criar um ambiente mais inclusivo e diversificado, utilizando diversas estratégias para avançar nessa direção.
Desde 2016, a Cargill mantém um comitê de diversidade. O grupo, composto por colaboradores de diferentes áreas, promove ações como palestras e treinamentos. O objetivo é desenvolver um ambiente de trabalho mais equitativo. O comitê também utiliza ferramentas de planejamento estratégico para acompanhar o progresso das metas e sugerir melhorias. Entre as iniciativas, estão as redes de afinidade, que fomentam discussões sobre equidade e inclusão.
Um dos destaques é o grupo Mulheres Operando no Brasil (MOB). Ele é formado exclusivamente por colaboradoras da Cargill e trabalha para garantir que a equidade de gênero seja priorizada. Além disso, o grupo também encoraja a participação de aliados homens. Outra rede importante é o Elas Vivem o Agro (EVA), que promove a troca de experiências entre clientes e colaboradoras. O foco do EVA é o empreendedorismo feminino no setor agropecuário, um setor tradicionalmente dominado por homens.
Simone Beier, diretora de recursos humanos da Cargill no Brasil, desta que a diversidade é essencial para inovação. Segundo ela, ambientes inclusivos ajudam a resolver problemas complexos de maneira criativa. Simone explica que o objetivo da empresa é criar um espaço onde todos possam explorar ideias e desenvolver soluções.
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura