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A Caixa Econômica Federal, em resposta a um ofício da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) salientando as dificuldades de comercialização que os produtores passam, acatou o pedido de prorrogação dos custeios do arroz. A partir de agora os arrozeiros que tiveram seus créditos pela instituição financeira vencidos ou a vencer podem pagar em novembro de 2017, janeiro e fevereiro de 2018.
O vice presidente da Federarroz, Alexandre Velho, alerta que esta solicitação tem que ser protocolada por parte dos produtores, pois a medida não é automática e o produtor que tiver interesse deve procurar sua agência para informar a adesão à prorrogação. "A Caixa foi sensível ao momento delicado de mercado que passam os orizicultores gaúchos acatando o pedido da Federarroz prorrogando os custeios para estas datas", observa.
A mesma medida já havia sido adotada pelo Banco do Brasil durante o mês de setembro, onde os produtores têm prazo para adesão até o dia 20 de outubro e poderão optar por fazer o valor de pagamento dividido em três vezes, sendo pagos em novembro, em janeiro e em fevereiro, ou poderão optar por fazer uma operação de Financiamento para Estocagem de Produtos Agropecuários (FEPM) com a garantia de colocar o vencimento para 180 dias.
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