Descobertas revelam complexidade no genoma da soja
Os cientistas identificaram 193.579 regiões de início de transcrição (TSRs) em 37.911 genes da soja
A Bunge informou ser "a primeira exportadora global a atingir 100% de rastreabilidade e monitoramento de suas compras diretas e indiretas de soja nas regiões prioritárias do bioma Cerrado no Brasil". As regiões prioritárias incluem os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí, Bahia e Mato Grosso, onde há maior risco de desmatamento.
O resultado decorre de monitoramento por satélite e da expansão do programa “Sustainable Partnership” (Parceria Sustentável), lançado em 2021. Este programa visa compartilhar conhecimento, metodologias e ferramentas com cooperativas e revendedores de grãos, permitindo que eles implementem seus próprios sistemas de rastreamento e verificação de fornecedores.
Atualmente, mais de 90 revendedores participam da iniciativa, abrangendo cerca de 2 mil propriedades, o equivalente a mais de 2 milhões de hectares.
“Estamos orgulhosos de atingir esse marco importante em nossa jornada de 10 anos para construir cadeias de fornecimento rastreáveis e verificáveis, para que possamos cumprir nossa meta de zero desmatamento em 2025”, afirmou Rossano de Angelis Jr. (na foto), vice-presidente de Agronegócio da Bunge na América do Sul.
Para viabilizar o monitoramento completo da cadeia de fornecimento indireta, a Bunge disponibilizou aos revendedores a plataforma Lyra, da empresa de tecnologia Vega Monitoramento.
A ferramenta utiliza imagens de satélite, sensores remotos, inteligência artificial e dados estruturados para avançar na rastreabilidade e monitoramento, realizando diagnósticos socioambientais das propriedades rurais.
A parceria também inclui o suporte técnico da equipe da Vega, desde o uso da ferramenta até treinamentos sobre melhores práticas de avaliação da conformidade socioambiental na cadeia de produção.
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