BASF vai à Expodireto visando ressaltar o valor agregado nas suas tecnologias

12.03.2010 | 20:59 (UTC -3)

No evento vão estar disponíveis aos visitantes detalhes sobre os benefícios da tecnologia AgCelence presentes nos defensivos Opera, Comet e Standak Top, e os serviços Yield Max e Digilab.

A Expodireto, que será realizada de 15 a 19 de março, em Não-Me-Toque (RS), é uma das principais feiras internacionais de agronegócios, informações e tecnologia no Brasil. Desde sua primeira edição, há 10 anos, a BASF tem participado de todas as suas edições. Neste ano, sua equipe irá demonstrar aos visitantes o que tem feito para agregar valor ao produto final dos seus clientes por meio dos serviços Yield Max e Digilab, e dos benefícios da tecnologia AgCelence, neste caso contidos em seus defensivos especialmente para a soja, trigo, feijão e milho.

Segundo a empresa, a tecnologia AgCelence proporciona ganhos médios em produtividade de 10% em diversas culturas e a garantia de melhor qualidade dos grãos colhidos, segurança de boa colheita pelo melhor desenvolvimento das plantas e melhor controle de doenças. “Na Expodireto, a BASF lançará um novo conceito de alta produtividade: Sistema AgCelence Soja - Produtividade TOP , que tem como objetivo proporcionar controle de doenças com benefícios AgCelence do plantio à colheita", antecipa Gustavo Máximo, gerente de Marketing Soja, Milho e Feijão, da BASF.

No estande da BASF os produtores poderão conhecer as novidades sobre as vantagens no uso e a tecnologia de aplicação para o fungicida Opera que atua no controle da ferrugem-da-soja e importantes doenças de final de ciclo na soja, e também nas principais doenças que ocorrem nas culturas do milho e trigo.

“Este fungicida está sendo amplamente utilizado na soja em razão de ser o padrão do mercado para controle de ferrugem-da-soja”, justifica Gustavo Máximo.

Juntamente ao Opera vai estar presente o fungicida Comet® para feijão. Para a triticultura, devido aos benefícios AgCelence, o fungicida Opera promove maior ph, principal fator de classificação qualitativa no momento da comercialização do grão. A equipe BASF irá ainda apresentar o inseticida e fungicida Standak® Top, que se destaca pela ação rápida e eficiente no controle das principais pragas e doenças que atacam as plântulas de soja.

Segundo Cleber Ronaldo Vargas Castro, gerente Regional de Vendas de Passo Fundo da BASF, a empresa tem participado há uma década da Expodireto por causa de sua pujança e magnitude. “Cada vez mais nosso relacionamento com a organizadora do evento, a Cotrijal, evolui tanto pelo aspecto comercial como pelo lado institucional”, comemora.

A Cotrijal existe há 51 anos, reúne 4.642 cooperados e conta com 936 colaboradores. Suas 29 unidades abrangem 24 municípios, todos em terras gaúchas. Hoje sua capacidade de armazenamento gira em torno de 450 mil toneladas de grãos, muitos dos quais são exportados para outros países como Argélia, China, Espanha, Holanda, Ilhas Caymann, Irã, Itália, Marrocos, Paquistão, Portugal, Romênia, Tailândia e Turquia.

Além de produtores brasileiros, a feira recebe delegações de toda a América Latina, buscando com isso, promover a agricultura sustentável; contribuir para o desenvolvimento da produção agropecuária; além de levar novas informações, conhecimentos e inovação tecnológica ao agricultor; capacitando permanentemente o produtor; e, por fim, criar oportunidades com rodadas de negociações entre expositores e agricultores.

“A região de Não-Me-Toque teve colonização holandesa, alemã, portuguesa, italiana e também foi a porta de entrada no Rio Grande do Sul para o sistema de plantio direto, e preparo de solo, que ali está presente há mais de 25 anos. “Hoje este sistema é largamente utilizado pelos produtores de grãos”, relata Claírton Silva, gerente de Vendas Cereais Sul da BASF.

Serviços da BASF

Entre os serviços disponíveis aos clientes da BASF que proporcionam maior valor agregado a suas tecnologias está o Yield Max (Sistema de Máximo Rendimento, em português), termo utilizado para identificar uma plataforma de serviços, que indica o momento ideal para utilização de produtos agrícolas na proteção de cultivos e que auxilia o produtor a identificar as interferências do clima na ocorrência de doenças nas lavouras de soja.

“O equipamento é uma tecnologia disponibilizada pela BASF, que monitora não só as condições climáticas como a quantidade de chuva e temperatura do ambiente, mas indica também o período de molhamento da folha e a ocorrência de orvalho em um período determinado”, explica Gustavo Máximo, gerente de Marketing Soja, Milho e Feijão da BASF.

Já por intermédio do serviço Digilab é possível fazer um diagnóstico rápido e preciso de doenças e pragas que atacam as lavouras para assegurar o sucesso da colheita. Digilab é uma solução tecnológica inovadora, que alia a microscopia digital e o compartilhamento de informações. Isto é: ciência e conectividade. “O sistema auxilia os produtores em diferentes tipos de plantações e na indicação do melhor tratamento”, argumenta Máximo.

Com um microscópio digital, que captura imagem com até 200 vezes de proximidade, o Digilab utiliza uma biblioteca de saúde vegetal para consulta e comparação das informações. Com algumas amostras de folhas e caules das plantas, o produtor encaminha à rede BASF e em poucos minutos obtém o diagnóstico preciso da lavoura.

Panorama dos grãos

O cenário da safra de soja, de acordo com Claírton Silva, gerente de Vendas Cereais Sul da BASF, é positivo em termos de produtividade ainda que tenha havido alta incidência da ferrugem. “Os sojicultores que empregaram a tecnologia BASF estão satisfeitos, porque o preço não está aquém do que esperavam e podem aguardar por valores melhores. A produtividade, por seu lado, foi boa e o clima muito positivo em relação a safras anteriores”, analisa.

Em relação ao cultivo do trigo, cereal com maior cobertura de inverno na região, vários agricultores já iniciam o planejamento da próxima safra. A cultura vem tendo uma forte transformação no Rio Grande do Sul nos últimos anos, com adoção pelo agricultor de tecnologias mais recentes. “Há uma grande mudança nas variedades semeadas pelo produtor. A opção tem sido por materiais tipo pão em detrimento de cultivares do tipo brando em função de um melhor preço ao produtor”, diz Andreas Schultz, gerente de Marketing Arroz e Trigo, da BASF.

OBS. O produto Standak Top está em fase de cadastro nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul

Mais informações podem ser obtidas no endereço

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Fonte: CL-A Comunicações / Telefone: (11) 3082-3977

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