BASF apresenta modelo de manejo à cadeia sucroenergética em Olinda/PE

24.04.2012 | 20:59 (UTC -3)
Raquel Brandão

Com a recuperação dos preços pagos pela cana-de-açúcar, principalmente pela boa perspectiva para o açúcar e etanol nos próximos anos, as usinas sucroalcooleiras retomaram os investimentos nesse mercado. E com o objetivo de mostrar as novas tecnologias para o setor, Olinda/PE será palco da IV SUCRONOR.

A BASF participará do evento para apresentar suas soluções para o manejo da cana-de-açúcar, que além do controle fitossanitário, proporcionam ganhos de rendimento. Agrônomos, técnicos e outros representantes da cadeia sucroenergética poderão conhecer o modelo de manejo integrado para a cultura oferecido pela BASF, denominado Sistema AgCelence Cana, que se caracteriza pelo uso integrado do inseticida Regent 800 WG e dos fungicidas Comet e Opera.

O inseticida Regent 800 WG tem a função de controle de pragas que atacam o sistema radicular, como cupins e outras pragas de solo. Desta forma contribui para o estabelecimento de raízes mais sadias e profundas. Comet, por sua vez, atua no controle de importantes doenças fúngicas que acometem as raízes das plantas, como a podridão abacaxi. Além disso, proporciona maior enraizamento e arranque, favorecendo o desenvolvimento e o vigor das plantas. Já o fungicida Opera - líder de mercado no controle de ferrugem asiática para soja - também passa a integrar o portifólio para cana. No sistema, tem a função de controle de outras doenças, como ferrugem marrom e ferrugem alaranjada na fase de desenvolvimento vegetativo e pré-colheita. Sua aplicação também possibilita o aumento de produtividade por meio dos efeitos fisiológicos positivos, uma vez que favorece a produção e a qualidade da biomassa da planta, ou seja, maior rendimento proporcionando mais açúcar, etanol e/ou energia.

“A aplicação integrada e sequencial do Sistema AgCelence Cana, além de proporcionar uma matéria-prima de melhor qualidade, tem como resultado ganhos de produtividade que podem chegar a dez toneladas por hectare”, afirma o gerente de Marketing para Cana e Citrus da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF, Marcus Brites.

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