Parecer do CADE aprova a compra da Stoller pela Corteva
Parecer nº 7/2023/CGAA5/SGA1/SG e Despacho SG nº 37/2023 foram exarados hoje, após às 19h
Em nota divulgada hoje, a Aprosoja-MT apontou que "o direcionamento e decisões de políticas públicas dos próximos quatro anos, oriundas do Ministério da Agricultura [...], preocupa a Associação".
De acordo com a entidade, a proximidade do atual governo com pautas voltadas a "grandes grupos econômicos" e, também, com organizações como a do "Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), deixam dúvidas sobre a atuação direcionada à grande maioria dos produtores rurais do país".
“Não vou entrar no mérito sobre o nome do novo ministro. A Aprosoja-MT tem sido questionada sobre o nome do senador Carlos Fávaro e, primeiramente, entendemos que é a opção do grupo político eleito indicar a pessoa que possua as qualidades para assumir o cargo. A posição institucional é a preocupação em relação às atitudes do atual Ministro, desde antes da posse, a exemplo da aproximação aos movimentos de invasão de terra que preocupa muito o setor produtivo, porque a essência da produção é a propriedade privada. Em hipótese alguma podemos concordar com uma organização que fomenta invasão de propriedades, isto é crime definido no Código Penal”, pontua a entidade.
Conforme a Aprosoja-MT, as políticas públicas do setor precisam ser pensadas para atender a maioria dos produtores rurais, que atualmente são pequenos e médios produtores.
Além disso, "os agricultores esperam que haja justiça e defesa com relação à preservação ambiental que já é feita no campo", uma vez que Mato Grosso destina apenas 11% do seu território para o cultivo de lavouras. E o Brasil mantém florestas preservadas em mais de 65% de sua extensão territorial, inclusive boa parte dentro das próprias propriedades rurais.
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