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A sustentabilidade da cotonicultura brasileira e expansão dos mercados será o tema do 7º Congresso Brasileiro do Algodão, que acontecerá de 15 a 18 de setembro em Foz do Iguaçu/PR.
O evento reunirá pesquisadores, especialistas e produtores em palestras, mesas-redondas, conferências e minicursos sobre a cotonicultura brasileira.
O Brasil é o 5º maior produtor e 3º maior exportador mundial de algodão. Os maiores produtores brasileiros são os estados de Mato Grosso e Bahia com 95% da área cultivada, seguidos de Goiás e Minas Gerais. A produção em 2008 foi de 1,5 milhão de toneladas de algodão em pluma, segundo dados da Abrapa - Associação Brasileira dos Produtores de Algodão.
O uso de espaçamentos ultra-estreitos para produção de algodão, chamado de algodão adensado, sistema de semeadura com alta densidade de plantas, que foi originalmente concebido como um modo de tornar a cultura mais precoce e de reduzir os custos de produção, vem conquistando os cotonicultores brasileiros. Durante o Congresso, a BASF oferecerá aos produtores a oportunidade de conhecer em detalhes esse novo sistema, por meio da palestra do consultor técnico Jonas Guerra. “Os produtores e técnicos deverão estar melhor preparados tecnicamente para a execução dos tratos culturais e fitossanitários, para a execução de um manejo correto desse sistema”. Apesar dos bons resultados que esse sistema vêm obtendo em produtividade e qualidade, o consultor enfatiza que alguns ajustes ainda são necessários. “A nossa proposta é introduzir o sistema em rotação de culturas e plantio direto sobre coberturas vegetais”, explica.
A cotonicultura nacional apresenta alto nível de tecnificação, produto de qualidade e cadeia produtiva competente. Contudo, grandes desafios ainda precisam ser superados, como logística para exportação, queda no consumo mundial e expansão da cultura em outras regiões do país como Maranhão, Piauí e Tocantins. “A BASF tem como objetivo primordial contribuir para que o Brasil chegue em 1º lugar no ranking dos exportadores de algodão, e, para isso, investe em pesquisa, inovação e em soluções que promovam a sanidade, a qualidade e a produtividade da cotonicultura brasileira”, diz Nilson Dias Caldas, Gerente de Marketing de Soja, Milho e Algodão da BASF.
Com amplo portfólio de soluções integradas para a cultura do algodão, os destaques da empresa são os inseticidas Nomolt 150 e Imunit, além do regulador de crescimento PIX HC, que contribui para a uniformidade da lavoura promovendo o gerenciamento do crescimento lateral e apical da planta do algodoeiro. Nomolt 150 é um inseticida fisiológico que combate diversas pragas, longo período de controle e inibe a síntese de quitina, ou seja, diminui o crescimento dos insetos apresentando total controle contra lagartas. Imunit® é um inseticida de amplo espectro de ação e de controle prolongado, mata importantes lagartas em poucas horas, sejam elas pequenas ou grandes. Proporciona uma maior eficácia no controle do complexo de lagartas do algodão como o curuquerê, a lagarta-rosada e a lagarta-militar.
A BASF também apresentará aos produtores durante o evento o mais novo inseticida para a cultura do algodão. “Excelente no controle do pulgão do algodoeiro, o novo produto que trazemos ao mercado tem alta seletividade à cultura e aos inimigos naturais, sendo um neonicotinoide de última geração que levará para longe o pulgão das lavouras de algodão”, destaca Caldas.
SERVIÇO:
VII Congresso Brasileiro de Algodão
Data: 15 a 18 de setembro
Local: Hotel Mabu Thermas & Resort – Foz do Iguaçu - PR
Informações adicionais sobre a empresa:
Fonte: CL-A Comunicações / Telefone: (11) 3082-3977
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