Presente
no País há pouco mais de cinco anos, a companhia global Albaugh anuncia
sua entrada no quadro de empresas associadas à entidade CropLife
Brasil. Detentora de um amplo portfólio de herbicidas, fungicidas e
inseticidas, voltados aos principais cultivos brasileiros, a Albaugh
Brasil está sediada na cidade de São Paulo e mantém, no município
fluminense de Resende, um complexo industrial com grande capacidade
produtiva. Em torno de 200 pessoas trabalham na Albaugh Brasil.
A
CropLife Brasil (CLB) é uma associação que reúne especialistas,
instituições e empresas que atuam na pesquisa e desenvolvimento de
tecnologias em quatro áreas essenciais para a produção agrícola
sustentável: germoplasma (mudas e sementes), biotecnologia, defensivos
químicos e produtos biológicos. Criada em 2019, CLB resulta da união de
entidades que antes representavam cada um desses setores
individualmente. Agora, a CLB agrega, em uma única plataforma, as
discussões sobre inovação na agricultura.
De
acordo com o presidente da Albaugh Brasil, Cesar Rojas, a entrada no
quadro de associadas à CLB decorre do relevante papel exercido pela
entidade com vistas ao crescimento do agronegócio brasileiro. “A Albaugh
torna-se agora parceira e signatária de esforços reconhecidos pela
indústria para aumentar a oferta de alimentos, gerar novas tecnologias e
auxiliar os agricultores a enfrentar os principais desafios de
produção.”
“A
atuação setorial da CLB se dá também na direção da sustentabilidade e
das energias renováveis. A entidade é apoiadora de programas com os
quais a Albaugh Brasil se identifica e quer ver avançar, como o
RenovaBio (Política Nacional de Biocombustível), hoje o maior projeto de
descarbonização do mundo”, continua Rojas. O RenovaBio é ancorado no
incentivo à produção e ao aumento da participação dos biocombustíveis na
matriz energética do País.
Conforme
o diretor de marketing e desenvolvimento de produtos da Albaugh, José
Geraldo Martins dos Santos, a companhia também se identifica com a CLB
no sentido de buscar parcerias com diferentes segmentos da sociedade,
promover educação para adoção e uso correto de tecnologias no campo e
interagir com os públicos estratégicos atrelados ao agronegócio, como
órgãos de Governo e pesquisa agrícola.