AgrusData leva tecnologia de monitoramento e controle de silos à distância no Show Rural Coopavel

Empresa apresenta opções da tecnologia de internet das coisas

01.02.2019 | 21:59 (UTC -3)
Com informações de Ronaldo Luiz

Os resultados que as soluções de Internet das Coisas (Iot) vêm trazendo para resolver problemas reais no agronegócio estarão sendo apresentados   durante o Show Rural Coopavel pela AgrusData. A empresa é especializada em produtos e serviços de Iot aplicados para controle/monitoramento e recomendações de ações em  questões relativas a microclima no campo, conexão de máquinas e implementos agrícolas, sistemas de irrigação detecção de incêndios em lavouras/florestas plantadas, entre outras aplicações.

No Show Rural, a AgrusData é expositora no estande do InovaBra habitat, centro de coinovação vinculado ao Bradesco, do qual a empresa   é residente na capital paulista. Para o evento, traz sua tecnologia de monitoramento e controle de silos à  distância. O sistema, baseado em armazéns conectados com dispositivos  de Iot que funcionam como ultrassom, faz a leitura de dados, entregando, em tempo real, informações sobre volume estocado, temperatura, umidade, índice de gases emitidos, etc.
 
Segundo Herlon Oliveira, CEO da AgrusData, a tecnologia dos silos inteligentes evita, por exemplo, que um funcionário tenha que subir  frequentemente para fazer medições em temperaturas elevadas, bem como fique exposto a gases explosivos. Além da segurança no trabalho, os silos inteligentes trazem, entre outras possibilidades, redução de custos operacionais, controle de estoques, que acarretam em resultados diferentes etapas do negócio. A Cooperativa Agroindustrial Integrada do Paraná é uma das clientes da tecnologia de silos inteligentes da AgrusData.
 
“Quando se tratam de soluções de agricultura digital, o que o produtor rural está disposto a comprar são predições, ou seja, conhecimento gerado a partir da coleta e análise de dados, que possa lhe entregar subsídios para melhor tomada de decisão”, acentua Herlon.
 
Segundo o executivo, o que, de fato, paga a conta dos serviços de agricultura digital é antecipar cenários/ocorrências e entregar recomendações. “O agricultor não compra tecnologia, o que ele quer saber é o que a tecnologia da informação trará de retorno de investimento para ele. Com o produtor, é preciso falar de números.”

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