Agronow fecha 2016 com foco no desenvolvimento digital e chega a 3,2 milhões de hectares processados

A Agronow informa e projeta a produtividade agrícola em menos de um minuto, se consolida no mercado e fecha 2016 com crescimento de 50% em seu faturamento. Com aumento de 264% em número de usuários no último trimestre, a startup pretende subir seu faturamento em até 200%, em 2017.

A atuação da Agronow tem se tornado cada vez mais expressiva no setor. Com apenas um ano de operação, o portfólio da empresa cresceu expressivamente e conta com 43 empresas cadastradas, mais de 700 usuários ativos e já processou mais de 3,2 milhões de hectares pela plataforma. Para 2017, a expansão da atuação será ainda maior, pois a marca pretende desenvolver novas funcionalidades, lançar seu aplicativo, buscar a internacionalização – começando pelos países da América Latina – além de reforçar suas estratégias de marketing.

“Estamos atuando dentro do esperado e muito motivados, pois a procura pelos nossos serviços vem crescendo de forma bastante significativa. Hoje, já conseguimos proporcionar uma plataforma mais robusta e completa para os nossos clientes, isso nos mostra que estamos no caminho certo. O próximo passo é planejar nossa expansão, que deve acontecer até o mês de julho”, afirma Antônio Morelli, CEO da Agronow.

A startup espera chegar até o final de fevereiro com 1 mil usuários ativos na base e para isso irá lançar seu aplicativo na versão Android e, até o final do ano, também para iOS. Com diferentes funcionalidades, o app permite fazer o mapeamento offline e obter as informações assim que o usuário estiver online. Além disso, todas as informações ficam salvas e podem ser visualizadas a qualquer momento.

A Agronow já começa a pensar também na expansão do serviço para outros países e espera chegar em breve na Argentina, com testes em campo e validações técnicas. “Temos recebido muitas demandas de usuários da Argentina e por isso, achamos que faz todo o sentido iniciarmos os nossos planos de expansão por lá. Também estamos de olho na Bolívia, Colômbia e Paraguai, países que poderão se tornar grandes parceiros”, finaliza Morelli.