Adjuvantes da Pulverização e Kimberlit Agrociências focam na certificação de funcionalidade de produtos

Empresa do Essere Group participou de encontro com a coordenação do programa oficial nos laboratórios do CEA-IAC, na cidade de Jundiaí

26.06.2023 | 14:06 (UTC -3)
Fernanda Campos
Empresa do Essere Group participou de encontro com a coordenação do programa oficial nos laboratórios do CEA-IAC, na cidade de Jundiaí
Empresa do Essere Group participou de encontro com a coordenação do programa oficial nos laboratórios do CEA-IAC, na cidade de Jundiaí

Profissionais da área técnica da empresa Kimberlit Agrociências que conduzem o programa UniTA (Unidade Integrada de Tecnologia de Aplicação) e o coordenador do programa Adjuvantes da Pulverização, pesquisador científico Hamilton Ramos, reuniram-se na sede do Centro de Engenharia e Automação (CEA), do Instituto Agronômico (IAC), na paulista Jundiaí. Conforme Ramos, o encontro tratou de tecnologia e segurança na aplicação de defensivos, da relevância dos adjuvantes agrícolas para manejo de lavouras do país e da importância da certificação de funcionalidade atrelada à comercialização desses produtos.

Uma empresa do Essere Group, sediada na cidade de Olímpia, no interior paulista, a Kimberlit Agrociências produz e comercializa produtos nas linhas de Bioestimulantes, Nutrição Especializada, Saúde Vegetal e Tecnologia de Aplicação, além de conduzir o programa UniTA, que tem por objetivo levar ao campo um serviço de assistência técnica na área de Tecnologia de Aplicação. O serviço está ancorado em 8 unidades regionais centradas nas ações operacionais e em uma unidade Master, que atua com foco educacional no Brasil e no Paraguai.

De acordo com Ramos, em parceria, o programa Adjuvantes da Pulverização e a Kimberlit Agrociências desenvolvem estudos com objetivo de certificar tecnicamente a funcionalidade dos adjuvantes distribuídos pela empresa.

Segundo explica Ramos, adjuvantes constituem produtos acrescidos à calda de agroquímicos, visando a agregar propriedades espalhante, umectante, penetrante e outras. “Adjuvantes não demandam registro oficial como ocorre com agrotóxicos. Uma boa estratégia para o fabricante de adjuvantes assegurar ao mercado a eficácia de produtos é estampar o selo CEA-IAC, que identifica no Brasil a funcionalidade agronômica de tecnologias adjuvantes”, resume o pesquisador.

Ramos acrescenta que o programa Adjuvantes da Pulverização foi criado há 17 anos e é mantido com recursos privados em um laboratório de ponta, construído nas dependências do CEA-IAC, em Jundiaí. O centro de pesquisas é vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de SP.

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