Adab discute alinhamentos das ações de defesa agropecuária

17.09.2012 | 20:59 (UTC -3)
Fonte: Assessoria de Imprensa

Alinhar as ações, estabelecendo metas, procedimentos e soluções para os principais desafios da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), órgão vinculado à Secretaria da Agricultura (Seagri). Esse é o objetivo da Reunião de Alinhamento realizada na última sexta-feira (14), no Centro de Treinamento da EBDA, em Itapuã/BA.

Cerca de 50 pessoas, entre médicos veterinários, engenheiros agrônomos e gerentes técnicos da Agência, estão reunidos durante todo o dia para delinear as estratégias de trabalho e a melhoria do serviço de defesa agropecuária oferecido ao produtor, tanto em nível administrativo quanto de atividade em campo.

Outras três reuniões como essa devem acontecer no próximo mês de outubro nas Coordenadorias Regionais da Adab em Ribeira do Pombal, Paulo Afonso e Miguel Calmon. Encontro semelhante foi realizado no mês de agosto nas sedes de Guanambi e Santa Maria da Vitória, visando discutir e analisar a realidade e as necessidades de cada região.

“Temos que promover a aproximação dos profissionais da Adab como um todo, criando procedimentos de trabalho eficazes para a Agência em cada coordenadoria”, explicou o diretor geral da Adab, Paulo Emílio Torres, durante a abertura da reunião de hoje que tratou, dentre outros assuntos, do planejamento para encerramento da execução orçamentária, a otimização de recursos financeiros e humanos.

Para dinamizar as ações desenvolvidas pelos gerentes em suas unidades locais, foi sugerido um intercâmbio entre os profissionais nas coordenadorias, objetivando conhecer as iniciativas de sucesso e os resultados positivos alcançados. Também foi anunciada a criação de um Núcleo de Inteligência, para monitorar os dados a serem cadastrados no Sistema de Integração Agropecuária (Siapec). “O monitoramento desses dados é fundamental para a tomada de decisões da Adab e o norteamento das ações”, acrescentou Paulo Emílio. “Precisamos ter em mente que nosso trabalho tem como alicerce apenas três pilares: ter boa base cadastral, trabalhar a vigilância ativa e fazer fiscalização intensiva. É assim que se faz defesa agropecuária na Bahia”, finalizou o diretor geral da Adab.

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