Programa IAC-Quepia celebra 15 anos

Iniciativa, que une setor privado ao Centro de Engenharia e Automação do IAC, trouxe evolução tecnológica e inovação na segurança do manejo fitossanitário

13.05.2021 | 20:59 (UTC -3)
Fernanda Campos

Ocorre na próxima terça-feira (18/05), às 17h30, a reunião online “IAC-Quepia: 15 anos de Tecnologia, Inovação e Segurança no Campo”. O encontro será transmitido no YouTube e celebrará a trajetória do programa IAC-Quepia de Qualidade de Equipamentos de Proteção Individual na Agricultura. Esta iniciativa une o setor privado ao Centro de Engenharia e Automação (CEA), do Instituto Agronômico (IAC) e é referência mundial em suporte à produção fabril e ao fomento à qualidade de vestimentas protetivas agrícolas (EPI).

Patrocinadoras do evento, as empresas Syngenta e BASF são parceiras do Quepia. O encontro será aberto pelo diretor geral do Instituto Agronômico, órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de SP, Marcos Machado. Interessados em participar, gratuitamente, devem se inscrever pelo site www.fonteagro.com.br.

Entre os palestrantes e debatedores, estarão o pesquisador científico Hamilton Ramos, do CEA-IAC, criador e coordenador do programa “Quepia”; o engenheiro de produção Marcio Pascholati, da equipe de pesquisas da Syngenta Proteção de Cultivos e o engenheiro agrônomo Maurício Fernandes, gerente de Stewardship e Sustentabilidade da BASF.

A programação abrange ainda depoimento do diretor executivo da Animaseg – Associação da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho, Raul Casanova. Casanova é também superintendente do CB 32 – Equipamentos de Proteção Individual da ABNT. Empresários representativos do setor, como Marcelo Macedo, diretor da AZR EPI, também falam no evento.

De acordo com os organizadores, ao final do encontro haverá um debate sobre o estágio atual da cadeia produtiva de EPI e seu impacto na segurança do trabalho rural no Brasil e no mundo. Para acompanhar acesse: https://www.youtube.com/c/FONTEAGRO.

Coordenador do evento, o pesquisador Ramos lembra que em 15 anos caiu de 80% para 20% o índice de reprovação a vestimentas agrícolas submetidas a testes de qualidade. “Trata-se de um ganho enorme, que fortaleceu a proteção do trabalhador rural e obrigou a indústria a buscar certificações com base em normas da ISO. Hoje a concessão do selo IAC-Quepia às vestimentas de proteção ajuda às empresas do agro e ao usuário de EPI a selecionar fornecedores qualificados”, finaliza ele.

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