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A Deere & Company registrou lucro líquido de US$ 1,804 bilhão no segundo trimestre fiscal de 2025, queda de 24% na comparação com igual período de 2024. A receita líquida global somou US$ 12,763 bilhões, recuo de 16%. As vendas líquidas da divisão agrícola de grande porte (Production & Precision Ag) recuaram 21%, para US$ 5,23 bilhões, puxadas por menor volume de embarques. O lucro operacional da divisão caiu 30%, totalizando US$ 1,148 bilhão.
No acumulado do primeiro semestre do ano fiscal, o lucro líquido da empresa somou US$ 2,673 bilhões, queda de 35% ante 2024. A receita líquida caiu 22%, para US$ 21,272 bilhões. A Deere projeta encerrar 2025 com lucro entre US$ 4,75 bilhões e US$ 5,5 bilhões.
As vendas da divisão de pequenos equipamentos agrícolas e de jardinagem (Small Ag & Turf) diminuíram 6%, atingindo US$ 2,994 bilhões. O lucro operacional avançou levemente, de US$ 571 milhões para US$ 574 milhões, apoiado por menores custos de produção e despesas com garantia.
No segmento de construção e silvicultura (Construction & Forestry), as vendas caíram 23%, para US$ 2,947 bilhões. O lucro operacional recuou 43%, para US$ 379 milhões. A companhia atribuiu os resultados à redução nos volumes de embarques e mix desfavorável de vendas.
A divisão de serviços financeiros da empresa apresentou estabilidade, com lucro líquido de US$ 161 milhões. A alta na provisão para perdas e spreads menos favoráveis foi compensada por menor despesa administrativa e ajustes em derivativos.
A Deere prevê retração de 30% nas vendas de máquinas agrícolas de grande porte nos Estados Unidos e Canadá ao longo de 2025. Para pequenos equipamentos, a queda esperada varia de 10% a 15%. O mercado europeu deve recuar cerca de 5%, enquanto América do Sul e Ásia devem se manter estáveis.
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