IHARA reforça compromisso com a sanidade das sementes

Empresa mostra soluções durante o Congresso Brasileiro de Sementes, que chega ao fim nesta quinta (15)

15.09.2022 | 12:16 (UTC -3)
Ludymila Marques
Equipe IHARA
Equipe IHARA

Investimentos em genética e fitossanidade marcaram as discussões na programação do 21º Congresso Brasileiro de Sementes, realizado esta semana em Curitiba. Patrocinadora do evento, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de soluções agrícolas, apresentou duas tecnologias inovadoras para o tratamento de sementes e proteção do potencial produtivo da lavoura desde o início.

Entre os mais recentes lançamentos da empresa, o PUREZA N é focado no segmento de pastagens. Fungicida voltado para o tratamento de sementes de forrageira, que controla os principais patógenos da cultura, desde o armazenamento até a fase inicial, após a semeadura, garantindo a preservação das sementes em relação aos primeiros problemas, sobretudo a incidência de fungos. Para os demais cultivos, tais como soja, feijão, amendoin e algodão, a IHARA apresenta no evento o CONVENCE FS, com amplo espectro de ação, fácil aplicação e manuseio, e segurança de boa germinação e desenvolvimento inicial da cultura.

Segundo Rodrigo Lima, Gerente Geral de Culturas da IHARA, o tratamento de sementes é uma das boas práticas agronômicas que deve ser adotada como um meio de prevenção ao ataque de pragas e doenças nas fases iniciais da lavoura em diferentes culturas: “O uso de sementes tratadas e de qualidade, é o primeiro passo para o bom estabelecimento do cultivo, consequentemente, ele terá maior chance de alcançar o seu potencial máximo produtivo”.

O gerente explica que patógenos, sobretudo fungos, podem contaminar a semente acarretando redução da germinação, emergência, população de plantas, ressemeadura e introdução de patógenos em áreas isentas.

“As sementes chegam a representar até 20% do custo de produção em algumas culturas. O agricultor não pode correr os riscos de abrir mão do tratamento de sementes com produtos de qualidade. É um investimento que vale muito a pena, pois é altamente eficiente e que agrega rentabilidade quando comparado às perdas que a falta dele pode acarretar a lavoura”, finaliza Lima.

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