Pesquisa aborda certificação socioambiental da soja no Maranhão
A expansão da produção de soja tem sido marcada pela incorporação de novas áreas em regiões de fronteira agrícola, especialmente na região Matopiba
Considerado um dos segmentos mais proeminentes na economia nacional, o agronegócio tem seus segredos para estar em constante ascensão no Brasil. E a atribuição de novas tecnologias é um dos fatores responsáveis por este crescimento do setor, que hoje representa pouco mais de 20% da atividade econômica do País.
Um exemplo dessa adaptação é a chegada da fibra óptica ao campo. De acordo com a CEO da Fibracem, empresa especializada no setor de comunicação óptica, Carina Bitencourt, alguns sistemas que dependem de fibra óptica, como monitoramentos via CFTV, por exemplo, já estão com presença consolidada no agronegócio.
Para a executiva, quando os produtores rurais passam a ter acesso a informações em tempo real, isso possibilita um grande salto tecnológico para o segmento. “Não é só apenas nas áreas administrativas das empresas rurais que a conexão para transmissão de dados precisa ser de qualidade. O recurso vem sendo imprescindível, inclusive, em áreas operacionais, como, por exemplo, na criação de animais e agricultura”, comenta a executiva.
A chegada da tecnologia [fibra óptica] no campo traz, também, a possibilidade da inserção de mais atrativo aos produtores rurais: a chamada internet das coisas – uma revolução tecnológica que tem como objetivo conectar os itens usados do dia a dia à rede mundial de computadores.Com isso, além do monitoramento, o recurso ajuda, ainda, na comodidade e segurança na administração e desempenho de várias atividades nas indústrias por meio da internet, como a ordenha de vacas de forma automatizada por exemplo.
Internet das Coisas no Agronegócio
Atualmente, a pretensão de garantir qualidade na conexão de internet tem crescido consideravelmente entre os produtores, que cada vez mais estão buscando nessa tecnologia possíveis soluções para o seu negócio. “Com o avanço da internet das coisas no setor do agronegócio, cresce a preocupação de ser aprimorar a excelência da conexão”, comenta a executiva.
O agronegócio é um setor que pode ser muito influenciado por variáveis climáticas e biológicas. Para a CEO da Fibracem, investir na internet das coisas e, consequentemente em comunicação óptica, pode ajudar a corrigir processos e evitar perdas consideráveis. “Certificar-se do acesso rápido e ininterrupto de internet, tanto em maquinários e equipamentos, quanto no monitoramento, podem proporcionar resultados significantes para o setor”, finaliza Carina.
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