Adama lança herbicida Cheval, que combina ação pós-emergente e residual para soja, milho e algodão
Produto traz flexibilidade de uso em diferentes momentos do ciclo produtivo e permite o manejo de resistência com sua formulação
Os estudos realizados desde os anos 2000 sobre tecnologia de aplicação mostraram que, para controle da pinta preta, os volumes de calda em torno de 75 mL/m³ em pomares para a produção de suco e em torno de 100 mL/m³ nos pomares destinados à produção de fruta fresca são os mais eficientes na redução da doença e dos danos causados na produção.
Na década de 1990, quando a pinta preta foi relatada em São Paulo, chegaram a ser utilizados volumes de calda superiores a 200 mL/m³ para o controle. Depois, já com os resultados dos primeiros trabalhos, chegou-se ao volume de 125 mL/m³. E, por fim, na década de 2010, já era possível utilizar volume de 75 mL/m³, o que representou reduções da quantidade de água superiores a 40% em relação ao que se usava nas décadas passadas.
Saiba mais sobre a redução do uso de água e produtos no controle das principais pragas e doenças dos citros acessando aqui.
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