Encontro de fitopatologistas discute alternativas para manejo resistente

29.07.2014 | 20:59 (UTC -3)

Nos dias 31 de julho e 1º de agosto (quinta e sexta-feira), a UPL realiza a já reconhecida Reunião do Eagle Team, que traz, anualmente, a Campinas, os mais renomados fitopatologistas. Sempre com o intuito de encontrar melhores alternativas para o manejo de fungos e fungicidas, evitando que se tornem resistentes, o encontro, em sua terceira edição, visa entender as particularidades do desenvolvimento dos fungos em cada região do Brasil, e discutir estratégias para que causem o menor dano possível nos grandes cultivos como soja, milho, trigo e algodão.

“A população está cada vez mais exigente, quer consumir mais e, cada vez, com mais qualidade. Para acompanhar esse processo, o agricultor precisa aumentar sua produção e, por consequência, evitar prejuízo”, explica o gerente de marketing da UPL Gilson Oliveira.

A expectativa é trabalhar com as informações levantadas da melhor maneira possível, mapeando o cenário regional brasileiro, a fim de possibilitar ao produtor menores índices de doenças nas culturas e proporcionar o aumento do rendimento de grãos.

Acompanhando esse conceito, voltada ao interesse do manejo de resistência, a UPL está desenvolvendo estudos do Unizeb Gold, fungicida de contato do grupo dos ditiocarbamatos, que tem ação protetora e largo espectro de ação em doenças de grande importância.

"Pesquisas dos três últimos anos demonstram um excelente efeito de Unizeb Gold e sempre que utilizados em associação com outros fungicidas, principalmente os sistêmicos, proporciona melhor eficácia”, ressalta Gilson Oliveira. Seu ingrediente ativo, Mancozebe, está registrado há mais de 60 anos em mais de 40 cultivos e nunca houve relato de casos de patógenos resistentes a ele. Atualmente, o Unizeb Gold está em fase de registro para os cultivos de soja, algodão e milho.

AGRICULTURA É NOSSA CULTURA

Especializada em pesquisa, manufatura, marketing, vendas e distribuição de agroquímicos, a UPL está presente ao redor do mundo com fábricas na Índia, Argentina, China, Colômbia, Espanha, França, Holanda, Itália, Reino Unido e Vietnã. No Brasil, a meta é atingir um faturamento de U$ 1 bilhão até 2018, reforçar a atuação em culturas onde ela já tem forte presença no mercado brasileiro, como soja e milho, e ampliar o seu atual portfólio para culturas nas quais a sua participação ainda é recente, como cana-de-açúcar, arroz, café, citros, algodão e hortifruti.

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