UPL tem novo chefe global de pesquisa e desenvolvimento
Walter Dias foi recentemente promovido a posição; o engenheiro agrônomo está na companhia há mais de três anos
O Grupo DVA, de origem alemã, informou que retoma suas atividades no setor agroquímico brasileiro com o lançamento da nova marca Agroallianz. Após hiato iniciado em 2015, quando cessou suas operações por questões contratuais, o grupo retorna com investimentos em tecnologias para fertilizantes, adjuvantes, e agora, agroquímicos.
Conforme informações à imprensa, a Agroallianz introduz no mercado brasileiro 22 novos produtos entre fungicidas, inseticidas e herbicidas, além de um portfólio de especialidades que já vinha sendo desenvolvido. Com um investimento superior a US$ 80 milhões em especialidades, a empresa planeja expandir seu portfólio para 44 produtos até 2028, mirando um faturamento anual de cerca de US$ 100 milhões no Brasil.
“Em 2023, foram US$ 8 milhões somente com o segmento de especialidades, que é recente também. Contudo, para 2025, a expectativa com os agroquímicos é de saltarmos para US$ 25 milhões. Ou seja, três vezes mais a cada ano”, explica Fernando Fernandes (na foto), diretor geral da Agroallianz S.A.
A decisão de reentrar no mercado brasileiro de agroquímicos considera a consolidação e a significativa demanda do setor no país. Fernandes enfatiza a importância de oferecer soluções inovadoras que complementem as tecnologias já conhecidas pelos produtores, visando aprimorar o aproveitamento do potencial genético das culturas agrícolas.
A Agroallianz é uma sociedade anôninima fechada, isto é, não negocia suas ações e outros no mercado de valores mobiliários. Tem sede em Campinas e seus diretores são Fernando Fernandes de Oliveira e João Paulo Aleixo.
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