DuPont mostra em Guaxupé tecnologias de ponta para o cafeeiro

13.03.2013 | 20:59 (UTC -3)
Fonte: Assessoria de Imprensa

Posicionada entre as empresas do setor de defensivos agrícolas do País, a DuPont será um dos destaques da edição 2013 da Femagri, evento focado na cafeicultura brasileira que acontece na cidade mineira de Guaxupé, entre os dias 13 e 15 de março. A companhia apresentará seu portfólio de produtos e o DuPont Programa Café, destinado ao controle de pragas e doenças.

Segundo o gerente de marketing da DuPont, Luiz Wanderlei Braga, o atual cenário de mercado da cafeicultura deverá motivar os produtores a novamente investir em tecnologias de suporte à produção, marcadamente no segmento de cafés de alta qualidade.

Braga ressalta ainda que a relação entre a companhia americana e a cafeicultura brasileira ficou ainda mais estreita nos últimos anos, depois de a empresa trazer ao Brasil dois insumos de alta tecnologia para o cafeeiro - o fungicida Aproach Prima e o inseticida Altacor, que serão apresentados no estande da companhia durante a Femagri.

“Esses produtos têm dado enorme contribuição para aumento na produtividade das lavouras, nas principais regiões cafeeiras”, acrescenta o executivo.

De acordo com o gerente, o fungicida Aproach Prima, foi lançado há menos de dois anos e desde então cresce bastante entre os insumos empregados para tratamento do café contra as doenças ferrugem e cercosporiose.

“Em apenas duas safras o produto firmou-se por combinar diferenciais tecnológicos a uma boa relação custo-benefício. É rapidamente absorvido pelo cafeeiro, apresenta efeito sistêmico – age no interior da planta -, resiste fortemente à lavagem por chuva e proporciona prolongado período de controle”, assinala Braga.

Considerada a mais importante doença incidente sobre o cafeeiro nacional, a ferrugem ataca as folhas da planta, provoca manchas de coloração amarelo-laranja e espalha-se em poucos dias. A cercosporiose, por sua vez, é bastante antiga e se faz presente de forma endêmica nas lavouras, principalmente ante condições de seca e solos enfraquecidos.

Já o inseticida Altacor, que para Braga representa “a maior evolução tecnológica no controle do bicho mineiro do café”, mais que dobrou sua comercialização no Brasil na última safra, por revelar-se superior no controle do bicho-mineiro, uma praga de alta severidade encontrada sobretudo no estado de Minas Gerais.

“Trata-se de inseticida de última geração, com alta potência e ao mesmo tempo seletivo aos inimigos naturais das pragas do café. O cafezal tem aumentada sua população de insetos benéficos e o produtor fica mais tranquilo, porque as plantas ganham vigor e os grãos, qualidade superior”, resume Braga.

“Somado às doenças ferrugem e cercóspora, doenças mais importantes do cafeeiro, o bicho mineiro pode definir o sucesso ou insucesso do produtor numa safra”, conclui Braga.

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