Chuvas impossibilitam implantação do trigo no RS na última semana
Devido dessecação nas regiões Alto Jacuí, Celeiro e Noroeste Colonial, foi necessário uso sequencial de herbicidas
Após o forte movimento de alta dos preços na segunda quinzena de maio, o enfraquecimento da demanda de milho tem limitado as elevações neste início de junho – ou até mesmo pressionado os valores – em algumas regiões. Segundo colaboradores do Cepea, compradores se mostram abastecidos e, por isso, postergam novos negócios, à espera da entrada efetiva do milho da segunda safra.
Do lado da oferta, o avanço da colheita nas principais regiões produtoras eleva a disponibilidade interna e pressiona as cotações. Alguns vendedores, no entanto, aguardam maior definição sobre a safra norte-americana – diante do atraso no semeio de milho nos Estados Unidos, esses vendedores mantêm a expectativa de aumento das exportações brasileiras e, consequentemente, de novas reações nos preços internos.
Entre 31 de maio e 7 de junho, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, região de Campinas (SP), recuo de 3,5%, fechando a R$ 37,19/saca de 60 kg na sexta-feira, 7 de junho.
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