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A Corteva anunciou hoje os resultados financeiros do segundo trimestre e do primeiro semestre encerrado em 30 de junho de 2024. As vendas líquidas no primeiro semestre de 2024 caíram 3% em comparação ao ano anterior. As vendas orgânicas diminuíram 2% no mesmo período. As vendas líquidas de sementes cresceram 2% e as vendas orgânicas aumentaram 4%. A receita líquida de proteção de cultivos caiu 11%.
O lucro GAAP e o lucro por ação (EPS) das operações contínuas foram de US$ 1,43 bilhão e US$ 2,03 por ação, respectivamente, no primeiro semestre de 2024. O EBITDA operacional e o EPS operacional foram de US$ 2,95 bilhões e US$ 2,72 por ação, respectivamente. A empresa atualizou sua previsão para o ano completo de 2024. A expectativa é que as vendas líquidas estejam entre US$ 17,2 bilhões e US$ 17,5 bilhões. O EBITDA operacional deve ficar entre US$ 3,4 bilhões e US$ 3,6 bilhões. O EPS operacional deve estar entre US$ 2,60 e US$ 2,80 por ação. A empresa planeja recomprar aproximadamente US$ 1,0 bilhão em ações em 2024.
"Ajustamos nossa perspectiva para o ano inteiro de 2024 para refletir as realidades do mercado e o foco contínuo no controle dos controláveis. Estamos comprometidos em entregar um segundo semestre forte e cumprir nossos compromissos com clientes e acionistas”, disse Chuck Magro, CEO da Corteva.
As vendas líquidas do segundo trimestre de 2024 aumentaram 1% em relação ao mesmo período do ano anterior. As vendas orgânicas cresceram 2%. O volume permaneceu estável em comparação ao ano anterior. A receita de proteção de cultivos cresceu 6%, principalmente na América Latina e América do Norte. As vendas líquidas de sementes caíram 2% devido a entregas sazonais antecipadas na América do Norte. O preço aumentou 2%, refletindo a estratégia de preço por valor da empresa.
O lucro GAAP das operações contínuas após impostos foi de US$ 1,06 bilhão no segundo trimestre de 2024, comparado a US$ 880 milhões no segundo trimestre de 2023. O EBITDA operacional para o segundo trimestre foi de US$ 1,92 bilhão, um aumento de 10% em relação ao ano anterior.
As vendas líquidas de sementes no segundo trimestre de 2024 foram de US$ 4,33 bilhões, acima dos US$ 4,26 bilhões no segundo trimestre de 2023. O aumento nas vendas foi impulsionado por um aumento de 5% no preço. O volume de vendas caiu 2%. O EBITDA operacional do segmento foi de US$ 1,70 bilhão, um aumento de 16% em relação ao segundo trimestre de 2023. As ações de custo e produtividade compensaram os custos mais altos de commodities e os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D).
No primeiro semestre de 2024, as vendas líquidas de sementes foram de US$ 7,1 bilhões, acima dos US$ 7,0 bilhões no primeiro semestre de 2023. O aumento de preço global de milho e soja impulsionou a demanda. O EBITDA operacional do segmento foi de US$ 2,4 bilhões, um aumento de 16% em relação ao primeiro semestre de 2023.
As vendas líquidas de proteção de cultivos no segundo trimestre de 2024 foram de aproximadamente US$ 1,8 bilhão, estáveis em comparação ao segundo trimestre de 2023. O volume aumentou 6%, enquanto o preço caiu 5%. O EBITDA operacional do segmento foi de US$ 255 milhões, uma queda de 20% em relação ao segundo trimestre de 2023.
No primeiro semestre de 2024, as vendas líquidas de proteção de cultivos foram de aproximadamente US$ 3,5 bilhões, comparadas a aproximadamente US$ 4,0 bilhões no primeiro semestre de 2023. O volume caiu 7%, o preço caiu 4% e o impacto desfavorável da moeda foi de 1%. O EBITDA operacional do segmento foi de US$ 565 milhões, uma queda de 39% em relação ao primeiro semestre de 2023.
A Corteva informou esperar demanda estável por insumos agrícolas. A empresa espera que as vendas líquidas estejam entre US$ 17,2 bilhões e US$ 17,5 bilhões, um crescimento de 1% no ponto médio. O EBITDA operacional deve ficar entre US$ 3,4 bilhões e US$ 3,6 bilhões, um crescimento de 4% no ponto médio. O EPS operacional deve estar entre US$ 2,60 e US$ 2,80 por ação. A empresa planeja recomprar aproximadamente US$ 1,0 bilhão em ações em 2024.
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